Parte da saga da
história da energia elétrica na cidade de Santarém passa pelo antigo prédio da
Usina de Eletricidade, aqui vista em uma fotografia de fins da década de 1950,
cedida ao blog pela senhora Eunice Corrêa.
terça-feira, 25 de setembro de 2018
A rua Floriano Peixoto no início dos anos 1980
Cerca de 35 anos
atrás, assim se apresentava a antiga Rua Floriano Peixoto (atual Wilson
Fonseca), com o tráfego dos carros e os prédios antigos vendo o crescimento de
uma arquitetura mais moderna, fruto do “progresso”. Acervo ICBS.
Vista aérea do Convento São Francisco na década de 1970
Cercado pelas
árvores que ornavam a Avenida São Sebastião, assim se mostrava o Convento São
Francisco na década de 1970. Lar dos frades Franciscanos da Ordem Menor, o
convento também abrigou, durante alguns anos, os alunos da Escola São Francisco
que, nessa década, já possuía seu prédio próprio.
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
Vista aérea de Santarém na década de 1970
Fotografia aérea
da cidade de Santarém no trecho compreendido entre a Avenida São Sebastião e o
Rio Tapajós, podendo-se ver as travessas Barão do Rio Branco, Mártires, 15 de
Agosto e 15 de Novembro e alguns dos prédios que se destacavam na paisagem
santarena daquela época.
Visita da Imagem de Nossa Senhora de Nazaré em Santarém – 1962
Em fevereiro de
1962, a cidade de Santarém recebia a visita da Imagem Peregrina de Nossa
Senhora de Nazaré, a mesma que saía no Círio de Belém. Naquela época, a imagem
era diferente da atual. Pouco tempo depois ela foi substituída pela atual. Na
imagem, registro da carreata que houve do antigo Aeroporto para a Catedral,
sendo a imagem conduzida em carro aberto, nas mãos do arcebispo de Belém, Dom
Alberto Gaudêncio Ramos.
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
A bela e alva Praia de Alter do Chão em 1980
No verão de 1980
assim podia ser vista a praia de alva areia junto à Vila de Alter do Chão.
Particularmente, essa é a visão que tive em minha infância, quando fazíamos
passeios para a então pequena vila (o que constituía uma grande aventura à parte, para quem ia pela estrada de chão). Não existiam ainda as barracas na praia. Era natureza, pura e simples...
Orla da Vila de Alter do Chão na década de 1970
Quem chegava à
vila de Alter do Chão em fins da década de 1970, teria essa vista da orla da
vila balneária. As mangueiras ainda subsistem até os dias de hoje. A grande
quantidade de embarcações na frente da Praça da Igreja, se deve ao fato da foto
ter sido tirada em um mês de julho, durante a realização do Sairé naquela
localidade. Acervo ICBS.
O Arco do Sairé e a Saraipora em fins da década de 1970
Momento em que o
Arco do Sairé, conduzido pela Saraipora, adentra a Barraca construída para as
ladainhas do Sairé, acompanhada de juízes e mordomos conduzindo varas
ornamentadas, em uma noite de julho, em fins da década de 1970, na vila de
Alter do Chão. Naquela época o Sairé ainda era revestido de simplicidade popular, inclusive nas roupas usadas, diferente da pomposidade de hoje. Acervo ICBS.
A Barraca de Ladainhas do Sairé na década de 1970
Um dos lugares
tradicionais do Sairé é uma pequena barraca onde ficam expostos o Arco do Sairé
e a Coroa do Divino Espírito Santo e se cantam as ladainhas religiosas. Nesta foto podemos ver um aspecto desta
barraca na década de 1970, quando o Sairé ainda acontecia no mês de julho e era
realizado na praça da Igreja de Nossa Senhora da Saúde, no centro da Vila de
Alter do Chão. Acervo ICBS.
O Sairé em algumas descrições do passado...
No meu livro
“Alter do Chão e Sairé: Contribuição para a História”, coloquei diversas
descrições sobre o Sairé ao longo de sua história na Amazônia. Depois da
publicação do livro, em 2014 (em edição já esgotada), continuamos encontrando
diversas descrições interessantes, que poderão ser colocadas em uma nova edição
que estamos pensando em publicar.
Vamos, para
ajudar a conhecer melhor essa festa que já foi presença constante na Amazônia
e, hoje, é realizado na Vila de Alter do Chão. Eis duas de várias descrições
que saem, agora, do passado para serem estudas no presente. Uma observação
necessária, ambas as descrições abaixo o termo é grafado com “S”, por nós
respeitada.
Vejamos o Sairé
na cidade de Manaus, na antiga Província do Amazonas, em um relato de Bento de
Figueiredo Tenreiro Aranha:
Nos bailes de estrondo de gente grande
da velharia de tua adorável Manaus, antes de 1857, a orquestra era essa mesma,
tendo a mais uma clarineta e um fagote ou trombone, que depois veio a música
dos Educandos eliminar por não ser séria para as coisas sérias.
O poder dessa banda de música marcial de
Educandos não atingiu o perímetro suburbano da velha Vila da Barra (1), onde só
a viola e a rabeca davam leis aos seus pagodes, precedidos de uma ladainha cantada
em latim estropiado, tendo no intervalo das polkas de pés batidos, valsas de
pés arrastados, carangueiro cantado em português e dançado em círculo, a bater
o chão com os pés e as mãos umas contra outras; camaleão, cantado em nheengatu
e lundu, o indispensável SAIRÉ com seu cântico monótono em nheengatu entoado
por três carcaças velhas e esquisita dança (2) organizada por seu séquito de
homens e mulheres.
Enquanto isso se passava com gravidade
fidalga dentro de casa, fora, no terreiro, dominava a república em pleno GAMBÁ
(3) e BATUQUE com todos os requebros e posturas mais provocantes que imaginar
se pode, que só o maxixe, quando muito, poderá imitar.
Outra descrição,
feita sobre o Sairé, na antiga Província do Maranhão, em 31 de maio de 1880,
por um autor não identificado e publicado no jornal O Paiz, edição 130.
Terminaram as festas populares do Divino
Espírito Santo e de Santa Vitória. Estas festas, ainda aqui, se fazem conforme
a antiga usança, segundo a qual coroa-se na Igreja, quinta-feira da Ascenção, a
imperatriz (4), que é acompanhada de grande séquito, no qual destacam-se da
sra. da sua cauda, o seu pajem, aias, etc.; estas levam salvas de prata
contendo flores, das quais enchem as mãos para lhe derramarem nos vestidos,
fazendo cada uma delas, e o pajem, três mesurinhas, formalidades essas que se
repetem também debaixo do mastro, e em casa, antes dela tomar o seu trono, tudo
isto a toque de caixa.
Na casa é que a coisa é engraçada: um
tamborete e uma bandeirinha cor de rosa, seguem tudo que diz respeito à festa;
e na véspera e dia, todo o povaréu acompanha um ARCO (5), a que chamam – Arco
de Santa Vitória – o qual é de varas, coberto de paninhos da cor da bandeirinha,
enfeitado toscamente com frutas, espelhos, bentinhos, e outras bugigangas;
conduzido por três pândegos que cantam pelas ruas:
Santa
Vitória Puram, Puram,
São
Francisco Xavier,
Ai
Jesus... Ai Jesus...
Ai
Jesus... O nosso Juiz.
E de espaço em espaço fazem um
“virou-virou”, que embrulham todas as devotas que vão segurando as compridas
fitas, que se acham amarradas em tal ARCO, até na casa do juiz da festa, onde,
entrando, vão cantando a mesma história, ao som do tamborete, e acabam por
dançar o SAIRÉ (6). Terminam as festas sempre com batuque, danças, jantares e
ceiatas, de que ordinariamente resultam coisas desagradáveis (7). Porém, ente
ano, reinou a boa ordem constantemente em tudo a que nós assistimos.
NOTAS:
(1) Nome antigo
do que hoje é a cidade de Manaus.
(2) Aqui, o
Sairé ainda é visto como “canto” e “dança”, na língua geral amazônica
(nheengatu).
(3) Gambá é
também uma dança que existe hoje na vila de Pinhel, no rio Tapajós.
(4) No rio
Tapajós, na comunidade de Parauá, ainda existe hoje, por ocasião da festa do
Divino Espírito Santo, a coroação do imperador (ou imperatriz) da festa.
Antigamente o Sairé acompanhava essas festividades pelo interior da Amazônia
também.
(5) O arco é
dedicado a uma santa, aqui, no caso, Nossa Senhora da Vitória, fortalecendo-se
a ideia de sua origem na catequese católica.
(6) No interior
do Maranhão, assim como em várias comunidades da Amazônia, o Sairé ainda era,
naquele ano, uma dança das Festividades Católicas.
(7) O principal
motivo da proibição do Sairé pelos padres, no século XX, foi o que já se
registrava nas crônicas, os excessos causados, principalmente, pelo consumo de
bebidas alcóolicas.
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
A Orla e a Praia de Santarém em fins dos anos 1950
Um belo registro
fotográfico da orla fluvial de Santarém em fins da década de 1950. Em destaque
o famoso “caisinho”, obra do século XIX que avançou os anos, até a construção
da Avenida Tapajós, duas décadas depois. Em época de verão, a areia branca da
praia dominava a frente da cidade, dando-lhe o ar de verdadeira Pérola do
Tapajós. Fotografia cedida ao blog pela senhora Eunice Corrêa.
O porto e a praia do Iate Clube de Santarém
Em fins da
década de 1970, o porto do Iate Clube de Santarém era uma simples rampa de
madeira que dava acesso ao Rio Tapajós. A fotografia registrada em um dia de
verão, mostra a alva praia do Iate Clube. Ao fundo pode-se ver as praias do
Maracanã e parte da praia do Juá e Maria José. Acervo ICBS.
Visita do Núncio Apostólico a Santarém em 1966
No dia 20 de
março de 1966, chega a Santarém Dom Sebastião Baggio, Núncio
Apostólico, acompanhado do arcebispo de Belém, Dom Alberto Gaudêncio Ramos. O
Núncio foi recepcionado por Dom Tiago Ryan e pelas autoridades locais. Estas
duas fotos registram o momento em que o Núncio fala ao povo, em frente da
Catedral de Santarém.
Momento Poético: Na Cidade e no Campo
Por padre Manuel
Rebouças Albuquerque
Numa cidade...
Tive fome, um dia,
E estava sem
dinheiro... Deparei
Soberbo
palacete, onde esplendia
A festa, o
luxo... Era o solar de um rei...
Pedi comida... E
o cara do vigia,
De olhar vesgo
me olhou... E vi que a lei
Era expulsar da
porta quem pedia...
– Sofri, mas,
altaneiro, não chorei!...
No campo... Tive
fome, e, com dinheiro,
Eu quis comprar
comida, e o bom roceiro
De graça me
fartou, risonho e nobre!...
Lembro o
contraste, e meditando eu fico:
– Ai, como é
pobre, com dinheiro o rico!...
– Ai, como é
rico, sem dinheiro o pobre!...
O Prefeito de Monte Alegre que foi estudar nos Estados Unidos – 1944
A decisão de um
prefeito brasileiro – o dr. Eduardo Pinheiro, de Monte Alegre, Pará – de estudar,
durante quinze meses, as práticas agrícolas dos Estados Unidos, foi saudada
como “um exemplo inspirador”, pela revista “USDA”, publicação do Departamento
de Agricultura.
Médico,
atualmente com 32 anos, Eduardo Pinheiro veio aos Estados Unidos estudar o
controle da malária, sob os auspícios do Departamento de Estado. Em seguida,
dedicou todo um ano ao estudo das práticas agrícolas, dos métodos de extensão
do ensino e de programas de saúde rural, com uma bolsa de estudos concedida
pelo Instituto de Negócios Americanos.
Uma descrição da Comarca de Santarém em 1843
Na comarca do
Baixo Amazonas existem as populosas vilas de Santarém e de Óbidos: esta tem por
comandante militar o major João da Gama Lobo Bentes, que é igualmente
comandante do batalhão da guarda policial desse município; e aquela, que serve
de cabeça à comarca, tem um batalhão da guarda policial, do qual é comandante o
major Joaquim Rodrigues dos Santos, que guarnece o município; aí (em Santarém)
tem residência o comandante militar do Amazonas, que é o coronel graduado
Manoel Muniz Tavares, e está estacionado o 4º Batalhão de Caçadores de Linha,
do comando do dito coronel. À margem esquerda do Amazonas, próximo a Óbidos,
está um pequeno forte, de há muito abandonado, que guardava a boca do interessante
rio Trombetas. Em Santarém, uma fortaleza que domina a vila, apenas serve
atualmente de prisão militar.
domingo, 9 de setembro de 2018
Igreja Matriz de Santa Ana, padroeira de Itaituba
Foto de uma
celebração eucarística no interior da Matriz de Santa Ana, paróquia de
Itaituba, presidida por Dom Lino Vombömmel, então Bispo Coadjutor de Santarém,
no ano de 1983.
Turma de Primeira Eucaristia em Belterra
Registro de uma
turma de Primeira Eucaristia, na Paróquia de Santo Antônio, em Belterra em frente da Casa Paroquial, em
fins dos anos 1950. Junto com as crianças, Frei Osmundo
Menges aparece na foto.
sábado, 8 de setembro de 2018
A Rua do Imperador e a Vila Farias, em Santarém
Uma visão da “Rua
do Imperador”, homenagem da Municipalidade a Dom Pedro II. Pode-se ver, em
primeiro plano, as casas da “Vila Farias” e parte da Praça Barão de Santarém,
onde se localizava a então Prefeitura Municipal (hoje Centro Cultural João
Fona). Acervo do ICBS.
A capela de Nossa Senhora das Graças, em Santarém
Em fins da
década de 1970, quando foi tirada esta fotografia, assim se apresentava a
capela de Nossa Senhora da Graças. Perceba-se que, naquela ocasião, a Avenida
Borges Leal ainda não era asfaltada.
A Rainha do Rádio Mocorongo em 1966
Aconteceu na
noite de domingo, dia 02 de outubro, no palco auditório da Rádio Clube de
Santarém, a coroação da “Rainha do Rádio Mocorongo” 1966, senhorita Maria das
Graças Diniz, e respectiva princesa, senhorita Lucinda Maria Teixeira, concurso
este patrocinado pelo “Guaraná Saci”.
O Campeonato “Vereador Alfredo Lavor” no Irurama
Na colônia
Irurama, defrontaram-se sábado atrasado, dia 24 de setembro p.p.; em disputa da
taça “Vereador Alfredo Lavor”, as valorosas equipes de “São Benedito” do rio
Ituqui, “Santo Antônio” da colônia Irurama e “São Braz”, da colônia de mesmo
nome.
O 1º jogo
realizou-se entre o “Santo Antônio” e “São Benedito”, saindo vencedor o “São Benedito”,
por 1X0, gol feito por Beni.
Os Porcos na Praça em Santarém – 1967
Continua a Praça
dr. Waldomiro Rodrigues dos Santos, na parte fronteira aos Mercados, onde se
realizam as feiras, a servir de chiqueiro ao bando de suínos que, diariamente,
por ali passam, fuçando, grunhindo, amando e procriando, sem que a fiscalização
ponha, ou ao menos tente por, cobro à “porcaria”.
Trabalho nas “valas” da Vila de Boim, no rio Tapajós
No início dos
anos 1980, as valas provocadas pelas águas pluviais, ameaçavam a icônica Igreja
Matriz de Santo Inácio de Loyola. Nesta fotografia podemos ver o maquinário da
Prefeitura Municipal de Santarém realizando trabalho de aterramento das valas,
na gestão do então prefeito Ronan Liberal. Pode-se ver, além da Matriz, o Salão
Paroquial e o antigo Coreto. Fotografia cedida ao blog pela senhora Neide Lira.
Grupo Escolar Antônio Figueira em Vila Curuai
Fotografia da
década de 1970, mostra o Grupo Escolar Antônio Figueira no seu clássico prédio,
com suas linhas arquitetônicas originais, que hoje já foram perdidas depois das
reformas acontecidas. Na foto também se pode ver Frei Gilberto Wood, então
pároco da Vila.
sexta-feira, 7 de setembro de 2018
O Grupo Cênico Ideal Club vai a Fordlândia – 1935
Este aplaudido
grêmio de amadores do Ideal Club Aldeiense, prepara-se para uma excursão à
Fordlândia, em princípios do mês de janeiro vindouro, onde irá trabalhar no confortável
Theatro dessa aplausível localidade.
O já vitorioso
conjunto que tantos triunfos tem alcançado em nossa terra, com a interpretação
de variadas peças, levará interessante repertório. O jazz I.C.A. acompanhara-los
e é de prever o máximo êxito. O maestro Raymundo Fona levará um repertório do
outro mundo.
Dados da Educação Escolar em Santarém – 1976
Relação dos
alunos concluintes na cidade de Santarém – 1976
Concluintes de
1º Grau
Colégio Dom
Amando – 158 alunos
Colégio Santa
Clara – 80 alunas
Ginásio Normal
São Raimundo Nonato – 147 alunos
Centro Integrado
Presidente Médici – PREMEM – 35 alunos
Rodrigues dos
Santos – 186 alunos
Madre Imaculada –
114 alunos
Desfile do Colégio Dom Amando, na década de 1950
Pelotão de
alunos do Colégio Dom Amando, desfilando durante as comemorações da Semana da
Pátria, na rua Siqueira Campos, em frente da Igreja Catedral de Nossa Senhora
da Conceição, na década de 1950. Fotografia cedida ao blog pela senhora Eunice
Correa.
A Cooperativa Agrícola de Monte Alegre – 1928
Satisfazendo a
um desejo geral, que há muito se manifestava por tentativas diversas, foi,
afinal, organizado nesta cidade, por orientação do dr. Álvaro Albuquerque,
engenheiro chefe do núcleo agrícola “Inglês de Souza”, uma cooperativa agrícola
que tem por fim promover o mutualismo entre os lavradores e favorecer aos
pequenos lavradores vantagens reais. A ideia foi acolhida com a maior boa
vontade. A diretoria ficou assim constituída: Presidente, dr. Álvaro de
Albuquerque; Secretária, senhorita Maria Isabel; Diretores, major Luiz Santos,
major Manoel Pinto, coronel José Accioly, farmacêutico Antônio Villaça.
Sobre águas minerais no Baixo Amazonas e Tapajós – 1943
As mais
conhecidas águas verdadeiramente minerais da bacia amazônica são as termo
sulfurosas de Monte Alegre, no Baixo Amazonas. Essas fontes se grupam em
meridionais e setentrionais e se acham a 12 km a oeste da cidade de Monte
Alegre, na chapada de terrenos devonianos coberta de campos naturais e cercada
pelas serras de Ereré, Aroxí, Marixá, Santa Helena e Itauajurí. Brotam com a
temperatura de 37° a 38° C, cerca de 10° a 15° C mais quentes do que as águas
superficiais da região.
Cursilhos de Cristandade da Diocese de Santarém
7º Cursilho Masculino
Apresentamos
quatro registros de alguns Cursilhos de Cristandade realizados na então
Prelazia de Santarém. O 7º, 8º, 10º e 11º Cursilhos
realizados, os dois primeiros em São José, os dois últimos já no Centro de
Formação Emaús, ajudaram na formação de novos leigos para a evangelização dos
ambientes em que vivem.
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
Pipas e Papagaios na Escola São Francisco, em Santarém
Um animado grupo
de crianças, jovens e adultos apresentam diversos papagaios e pipas nas dependências
da Escola Paroquial São Francisco, na década de 1970. As temáticas
predominantes, em várias delas, são de caráter cívico representando as cores
nacionais, estaduais e municipais. Acervo ICBS.
Prédio da Igreja Batista em Santarém na década de 1970
Considerada segunda mais
antiga comunidade evangélica de Santarém (a primeira era formada por metodistas), os primeiros integrantes e evangelizadores “batistas” aqui chegaram
em fins do século XIX. Na foto podemos ver o atual prédio da Igreja Batista, com sua clássica arquitetura, localizado no cruzamento das ruas Rui Barbosa e Barão do Rio Branco, em
Santarém, na década de 1970. Acervo ICBS.
O Tríduo de Formação para o Ensino Religioso em Santarém – 1967
Na Escola
Paroquial “São Francisco”, com a presença do nosso Bispo Prelado, Dom Tiago
Ryan, do sr. Elias Pinto, Prefeito Municipal e demais pessoas presentes à
solenidade, encerrou-se no dia 18 de março do corrente, o Tríduo de Orientação
Catequética para Professoras.
Foi um encontro
cheio de ensinamentos para as professoras que frequentaram esse Tríduo, chamado
da “Boa Vontade”, cujo principal objetivo é infundir na vida das crianças que
frequentam as escolas, o ensino religioso.
Notícias escolares em Santarém – 1966
Colégio Dom
Amando – Amanhã, às 19 horas o grêmio “Jacson de Figueiredo” realizará a festa
dos “Campeões Olímpicos”.
Ginásio Batista
– Estará realizando logo mais, à noite, a sua quermesse anual e a inauguração
da nova quadra de salão “Onésima Barros”.
Seminário São
Pio X – Domingo último apresentaram-se no Cine Teatro “Cristo Rei”, os alunos
do SPX que, com a peça teatral “Os Dois Corcundas”, receberam aplausos e
elogios da seleta plateia presente.
Desfile em Óbidos na década de 1980
Desfile escolar
de alunos e alunas da cidade de Óbidos, no início dos anos 1980. Na faixa “Esporte
é Civismo”, a união entre o amor pátrio e o amor pela saúde corporal. Fotografia cedida ao blog pela senhora
Eliane Gomes Canto.
Homenagem à Pátria em Óbidos na década de 1960
Momento de uma homenagem durante a Semana da Pátria, na
cidade de Óbidos, na década de 1960. Diversos pelotões perfilados no campo
existente em frente ao Quartel, manifestando o patriotismo obidense há mais de
cinquenta anos atrás.
Homenagem ao “Grito do Ipiranga” em Óbidos
Grupo de alunas do Colégio São José, em Óbidos, em
coreografia alusiva ao “Grito do Ipiranga”, em uma homenagem ao dia da
Independência na década de 1950. Fotografia cedida ao blog pela senhora “Ida”
Marinho.
Pelotão de honra à Bandeira Nacional na cidade de Óbidos
Guarda de honra do Pavilhão Nacional, que desfilou pelo
Colégio São José, na década de 1950, na cidade de Óbidos. Diferente de hoje,
quando o pavilhão geralmente é conduzido por alunos ou alunas, naquela ocasião
o mesmo foi conduzido por professoras recém-formadas pelo citado Colégio.
Fotografia cedida ao blog pela senhora “Ida” Marinho.
terça-feira, 4 de setembro de 2018
Vista aérea de Santarém na década de 1970
Em destaque
nesta fotografia aérea está o Bairro de Nossa Senhora de Fátima, onde aparecem
as Avenidas: São Sebastião, Rui Barbosa e Mendonça Furtado (sem o meio fio
ainda). Mais ou menos ao centro da foto se encontra a Igreja de Nossa Senhora
de Fátima com sua quadra. Acervo ICBS.
Uma tarde na Avenida Adriano Pimentel...
No início da
década de 1980, uma ensolarada tarde na Avenida Adriano Pimentel com o casario
tradicional e a agradável sombra das mangueiras foi registrada nesta
fotografia. Acervo do ICBS.
Encontro de formação em Emaús na década de 1970
Formação de
lideranças leigas tem sido uma prioridade na Igreja Católica em Santarém desde
a época da Prelazia, conforme podemos ver neste encontro no Centro de Formação
Emaús, em fins da década de 1970.
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
As estações da Via Sacra de Vila Socorro no ano de 1941
Lista dos
zeladores das estações da Via Sacra de Vila Socorro para o corrente ano:
Da I Estação – Virgília
Ribeiro
Da I à II
Estação – Geraldo Alho
Da II à III
Estação – Joaquim D. Alho
Da III à IV
Estação – João S. Figueira
Da IV à V
Estação – Antônio Gama
Da V à VI
Estação – Francisco Plácido
Da VI à VII
Estação – Manoel Branches
Alarmantes ocorrências em Alenquer – 1921
Na ocasião em
que a banda musical de Alenquer fazia uma manifestação ao vice-presidente
eleito do Conselho, sr. Bellarmino Bentes, a 15 de novembro do corrente,
originou-se um conflito provocado por Selmon Alencar, que matou a revolver o
mestre da banda, Manoel Coelho, saindo ferido o assassino e outro cidadão cujo
nome ignoramos.
Notícias do Futebol em Santarém – 1917
“PAYSSANDU SPORT
CLUB”
Para uma reunião
amanhã, às 7 horas da noite, em sua sede social, estão convocados os sócios
desta agremiação.
Uma plêiade de
moços ativos e esperançosos, acaba de fundar, nesta cidade, mais um clube de
futebol que se denomina “Grupo Esportivo Santareno”, ficando assim constituída
a sua diretoria: Presidente – Raymundo Fona; 1º Secretário – Raymundo Alcântara;
Tesoureiro – João Fona; Cobrador – Altino Mattos; e Capitão Geral – Antônio Filho.
Um polêmico desfile do “Dom Amando” em Santarém
Em pleno período
do Regime Militar, nos anos da década de 1970, alunos do Colégio Dom Amando
desfilaram pela Avenida Adriano Pimentel portando diversas faixas, algumas
delas alusivas a ideia de “Liberdade” que foram, posteriormente, alvo de
investigações por parte da Polícia que, talvez pela paranóia dos eventos da época, deu uma conectividade subversiva ao
ato.
Desfile de alunas do “Santa Clara” em Santarém
Desfilando em
filas ordenadas, um grupo de alunas do Colégio Santa Clara desfila garbosamente
passando entre o povo que apreciava o evento em frente da Igreja Catedral de
Santarém, no Centro da Cidade, durante evento alusivo ao dia da Independência
do Brasil, na década de 1950. Fotografia cedida ao blog pela senhora Neide Lira.
Desfile no Centro da Cidade de Santarém na década de 1970
Entre as
diversas homenagens feitas durante a “Semana da Pátria”, os desfiles escolares
davam seu brilho particular em diversas partes da cidade. Nesta fotografia
podemos ver o registro de um grupo de alunos desfilando na Travessa dos
Mártires, no Centro da cidade de Santarém, na década de 1970. Acervo ICBS.
Atividades do Ginásio Dom Amando em setembro de 1947
O mês de
setembro iniciou-se, como nos anos anteriores, com as comemorações da Semana da
Pátria; ao G. D. A. coube realizar as comemorações do dia 05 de setembro: pela
manhã desfile dos pelotões ginasiais que, ao som dos seus clarins e dos seus cânticos
patrióticos despertaram os sentimentos festivos da população santarena. À noite
teve lugar a sessão solene, na qual discursaram os alunos: Joffre Cohen, em
nome do G.D.A.; Hélio Braga, em nome do Centro Cívico Jackson de Figueiredo; e
Orlando Oliveira, em nome do Curso Primário. Poesias foram recitadas por Hélio
Marinho, Lúcio Guerreiro e Antônio Maria Monteiro. O Côro do Ginásio, junto com
a Orquestra de Concertos de Santarém, completaram o programa, que foi
aplaudido.
Dom Tiago Ryan e o Progresso de Santarém – 1960
“Desenvolve-se
rapidamente, a região paraense abrangida pela Prelazia de Santarém”.
Esta declaração
foi feita por Dom Tiago Ryan, Bispo Franciscano, que vem fazendo intensos trabalhos
naquela região nortista, onde a população triplicou em 15 anos.
Informou o
Prelado que 27 franciscanos dos Estados Unidos estabeleceram missões e
dispendem todos os esforços para elevar o nível de vida do povo.
O deputado Sylvio Braga e a Hidroelétrica de Curuá-Una – 1977
Memorial
assinado por trabalhadores, advogados, comerciantes, estudantes e cidadãos de
diversas outras categorias, encabeçado pelo bispo prelado de Santarém, Dom
Tiago Ryan, foi dirigido ao governador do Pará, Aluísio Chaves, pedindo fosse
dado o nome de Sylvio Braga à hidroelétrica de Curuauna [sic], em virtude da
luta que aquele ex-deputado federal dedicou ao empreendimento.
A inauguração da Igreja de São Raimundo Nonato
Sob geral
contentamento da população católica de Santarém, realizou-se a inauguração da
Igreja de São Raimundo Nonato, no bairro da Aldeia.
Às 07 horas da
manhã do dia 13 de outubro corrente, movimentou-se a procissão conduzindo a
imagem sagrada daquele santo, da Catedral para o seu novo templo.
E lá chegando a
procissão estacionou na praça, tendo o reverendo Frei Ricardo Havertz, OFM,
Vigário Capitular, auxiliado pelos reverendíssimos padres Frei Pio
Johanleveling, OFM e Frei Rodolfo Hartmann, OFM, iniciado a benção geral da
nova igreja.
Indígenas atacam a seringueiros no Tapajós em 1878
Pelo “Manaus”,
de volta de Itaituba a 25 de abril, comunica-nos pessoa de inteiro crédito,
terem os índios da tribo Anambés assaltado algumas barracas de seringueiros do
Alto Tapajós, além do aldeiamento do Bacabal, sendo estas barracas ou feitorias
as de Guilhermino Franco, José Maria Correa e Siqueira & Rocha, situadas em
diferentes lugares.
Os Anambés
vieram em suas excursões do rio Xingú, e são os mesmos que em outubro atacaram
os quilombolas do Curuá (rio Curuá-Una), fazendo muitas mortes.
domingo, 2 de setembro de 2018
Rio Tapajós em frente à Vila de Alter do Chão na década de 1950
Uma icônica cena
das margens do rio Tapajós em frente à Vila de Alter do Chão na década de 1950.
Pode-se ver uma canoa com dois tripulantes posando para a mesma.
Obras do Complexo Arquitetônico em 1986
Corria o ano de
1986, o prefeito eleito, Ronaldo Campos, abraçou a ideia de uma reforma geral
da “Praça da Matriz” transformando-a no que foi denominado “Complexo
Arquitetônico Nossa Senhora da Conceição”, aqui visto, quando da execução do
calçamento. Acervo ICBS.
Apreensão de animais soltos em Santarém – 1923
Sabemos que a
fiscalização municipal vai reiniciar a apreensão de animais que perambulam
livremente nas ruas e praças desta cidade apesar das proibições existentes.
Os animais:
porcos, carneiros, galinhas, perus, etc. serão recolhidos aos depósitos municipais
donde só terão saída depois de pagas as multas legais.
Os não
reclamados dentro do prazo da lei serão vendidos em hasta público.
Notícias do Asilo São Vicente, em Santarém – 1948
Apenas
terminados os trabalhos materiais no Asilo, ficou logo ocupado pelos
necessitados, de forma que até a sala de visita está habitada, e ainda muita
gente pede, pelo amor de Deus agasalho, apesar de o Asilo não poder oferecer
outra coisa senão as 4 paredes de um pobre quarto sem mobília, nem luz, nem
nada. Aceitamos de boa vontade qualquer cadeira quebrada, ou mesa supérflua,
para não falar em armário encostado ou qualquer mobília usada.
A Travessa Francisco Correa na década de 1970
Uma das ruas do
centro histórico de Santarém, marcando o limite entre o centro da cidade e o “Morro
da Fortaleza”, aqui vista na década de 1970, logo depois da construção da Praça
do Pescador. Acervo ICBS.
Dom Tiago Ryan na orla de Santarém...
As presentes
fotografias registram o momento em que Dom Tiago Ryan, então Bispo Prelado de
Santarém, conversava com diversas pessoas na orla fluvial, em frente da Praça
da Matriz de Santarém. No início dos anos 1960, quando as imagens foram
registradas, ainda não existia a Avenida Tapajós. Pode-se ver alguns prédios da
rua do Comércio, entre os quais a loja “O Castelo”.
Grupo de alunas do Santa Clara na década de 1950
Em dias de
homenagens pela passagem da “Semana da Pátria” as alunas do Colégio Santa Clara
posam antes do desfile pelas ruas da cidade de Santarém. Fotografia cedida ao
blog pela senhora Neide Lira.
Grupo de alunos do Seminário São Pio X
Na década de
1970, um dos destaques dos desfiles escolares eram os alunos do Seminário São
Pio X, que marchavam em uma cadência mais acelerada que o normal. Uma destas
turmas pode ser vista nesta fotografia daquela década, podendo-se ver, também,
padres franciscanos e religiosas que auxiliavam nas aulas e manutenção das
atividades daquela casa formativa.
Assinar:
Postagens (Atom)