quarta-feira, 28 de novembro de 2018

A antiga Praça 31 de Março em Santarém


Inaugurada no dia 24 de outubro de 1969, na Intervenção Federal do capitão Elmano Melo, por ocasião do aniversário da elevação de Santarém à categoria de Cidade, com um projeto arquitetônico de Renato Sussuarana, a Praça 31 de Março, localizada no Bairro da Prainha, no cruzamento das avenidas Mendonça Furtado, Rui Barbosa e José Agostinho, possuía três estátuas que homenageavam o Regime Militar, com três homens caracterizando o Exército, a Marinha e a Aeronáutica. Curiosamente, o povo apelidava ora como a praça dos “Três Poderes”, ora como a praça “Três Patetas” (por causa desse apelido jocoso, o Exército pediu a retirada das estátuas). Hoje ela se chama oficialmente Praça Elias Ribeiro Pinto, que foi destituído do cargo na época do Regime Militar. Foto do acervo de Edenmar da Costa Machado.



Busto de Frei Ambrósio, na Praça da Bandeira


Homenagem da municipalidade a Frei Ambrósio Philipsemburg, patrono da juventude santarena, um busto foi edificado na Praça da Bandeira. Na década de 1970, com a construção da “Praça do Mirante”, o busto foi transferido para aquele logradouro. Foto do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.




A Catedral de Santarém na década de 1960


Vista da Catedral de Santarém na década de 1960, podendo-se ver três outros edifícios icônicos próximos, como o Cinema Olímpia e a Garapeira Ipiranga. Foto do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.




terça-feira, 27 de novembro de 2018

Barraca da Festa em Arraial da década de 1970


Vista da Barraca da Festa da Padroeira de Santarém e do movimentado arraial na década de 1970. Naquela época a barraca ocupava parte da área onde hoje fica o prédio da Receita Federal e era construída em madeira e palha, ao modo tradicional do povo ribeirinho. Ao fundo o antigo prédio “O Castello”. Acervo ICBS.




Retirada das Barracas da Avenida Tapajós



Até o ano de 1986 a Avenida Tapajós, no trecho próximo entre a Praça da Matriz e o antigo tablado de venda de peixes, era ocupada por diversas barracas de venda de comida e outros gêneros. Retirá-las foi uma das primeiras atividades do então prefeito Ronaldo Campos. A sequência de três fotos mostra a retirada de uma dessas barracas, do chão da Avenida até o alto da carroceria do caminhão que a retirou. Acervo ICBS.





sábado, 24 de novembro de 2018

Coisas que o Círio ensina...



Que o importante é caminhar seguindo em frente, e não o contrário...
Que o caminho é o mesmo para pobres ou ricos, brancos ou negros, indígenas ou estrangeiros...
Que a fé não se explica, a fé nos move, nos dá foco e força para a caminhada...
Que, mesmo diferentes, somos iguais diante de Senhor...
Que católicos, evangélicos e pessoas de outros credos podem ser irmãos e se ajudarem pela caridade fraterna ao invés do contrário...
Que aquela imagem não é para ser adorada e nem faz nenhum milagre, mas que nos faz lembrar a beleza de Deus caminhando com seu povo...
Que é momento de perdoar, de acolher sem distinção, de abraçar e de que querer bem...
Que a família é importante, que caminhar com quem amamos jamais nos fará cansados...
Que o Círio é alegria dos pobres, onde Deus se faz presente! É vida do povo que tem fé, esperança e caridade! É cultura e festa de Santarém, do Tapajós...
Um abençoado CÍRIO 100 para você! 

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

As várias Reformas da Catedral de Santarém



A Catedral de Nossa Senhora da Conceição teve sua construção iniciada em 1754, a mando do Governador do Grão-Pará, Francisco Xavier de Mendonça Furtado. Foi concluída e dedicada a 08 de dezembro de 1819.



A primeira descaracterização: Em 1836 foi invadida pelos “cabanos”, que lhe impuseram estragos em grande parte de sua arquitetura original.

Algumas das mais variadas REFORMAS que foram feitas:
Em 1838/39 – Foi REFORMADA a mando do então presidente da Província, Soares de Andrea. Esta primeira reforma foi estrutural, pois suas paredes apresentavam várias rachaduras, e também interna, em vista do estrago feito na época em que Santarém estava sob domínio cabano.
1851 – A fachada original e a torre do lado esquerdo desabaram. Boa parte do interior do templo foi danificado. O governo da província pensou em demolir a igreja e construir uma nova. No entanto os engenheiros provinciais opinaram em demolir a outra torre e reformar o interior do templo, dando-lhe aspecto MAIS SÓBRIO, o que foi feito entre os anos de 1851/52, aos cuidados do engenheiro Affonso Maugin Dezincort.
1855/56 – O templo sobre nova reforma, em vista de diversos problemas estruturais surgidos. É feita uma nova fachada e construídas paredes que “amparavam o exterior do templo.
1868 – Nova reforma na Igreja, foi trocado todo o reboco, as paredes foram novamente CAIADAS DE BRANCO (tanto por dentro como por fora), foram colocados ladrilhos nas laterais, pintados o forro e o altar mor (que eram em madeira). As janelas foram refeitas.
1876 – Criada nova comissão para uma nova reforma da igreja, presidida pelo pároco, Mons. José Gregório Coelho. 1876-1881 – A grande reforma feita DESCARACTERIZOU, por completo, todo o interior do templo. Os altares laterais foram demolidos. Outros foram construídos para abrigar novos santos de devoção (Sagrado Coração de Jesus, Nossa Senhora do Rosário), além de um novo altar lateral para a imagem de Jesus Crucificado doado pelo naturalista Von Martius. O altar mor, em madeira, foi demolido, em seu lugar foi edificado um novo altar em mármore. Tudo foi trocado: reboco, pintura, piso, forro, telhado, e foram construídos dois novos púlpitos. Foi construída uma NOVA FACHADA para igreja e nela colocada uma nova cruz, não mais em madeira, mas em ferro. Em 24 de setembro de 1881, a matriz foi novamente reinaugurada para o culto público TOTALMENTE DESCARACTERIZADA DE SUAS LINHAS ORIGINAIS.
1895 – Nova reforma: houve reparo no telhado que estava com goteiras, foi trocado o forro, trocados os púlpitos, colocados novos vitrais e janelas e a igreja recebeu nova pintura, desta vez com ARABESCOS e FANTASIAS. A reforma descaracterizou a anterior, que era da época imperial. Dessa vez, não foi feita com dinheiro do Estado, mas com doações dos fiéis. Foi realizada por Mons. Teodoro Gabriel Thaubi.
1904 – Uma nova reforma foi feita para adaptar a antiga matriz para se tornar Igreja Prelatícia. Nova pintura interna, instalação de baldaquino e trono para o Bispo, reforma na sacristia. O altar mor sofre modificações na sua parte estrutural, com acréscimos em madeira que foi posteriormente marmorizada.
1928 – Dom Amando manda repintar a, agora, Catedral, tira os motivos de arabescos e fantasias que haviam sido pintados em 1895 e coloca nova pintura, imitando blocos de pedra e marmorização das paredes laterais. O forro é trocado novamente. Intervenções são feitas no altar mor, não em mármore, mas em madeira. Construção de uma escadaria, na frente do templo, que até então não havia. Dessa época temos uma foto interna da Catedral (foto 01), quando o artista Manoel “Ligeiro” ainda não havia concluído a nova pintura.
1933-34 – Construção das novas e atuais torres da Catedral, em lugar das torres originais que já não existiam desde o século anterior. Obra de Frei Rogério Voges.
1942 – Nova intervenção interna no templo: Foram retirados os púlpitos laterais, colocado um novo púlpito frontal, o piso de madeira (assoalho) foi trocado por ladrilhos. As grades laterais foram retiradas, novo sistema elétrico foi colocado.
1952 – Reforma feita a mando de Dom Floriano Loewenal, o sacrário da Catedral é substituído por um novo sacrário, sendo o antigo sacrário enviado para a Igreja de São Sebastião. Nova pintura é feita na igreja.
1955 – Foi feita uma reforma geral do telhado, foi trocado o sistema elétrico e trocada a pintura interna do templo.
1965-68 – Nova reforma da Catedral. Tudo foi modificado, restando do original do prédio, somente as paredes em pedra e cal e as imagens sacras.
1981 – Dom Lino sugere que novas reformas sejam feitas. Algumas modificações são feitas na pintura interna e externa do templo, procurando melhorar um pouco o aspecto sóbrio deixado na reforma anterior.
1986-87 – Nova reforma no interior da Catedral, encaminhada a pedido de Dom Lino e realizada por padre Valdir Serra. Os serviços estiveram a cargo de Laurimar Leal.
2001-2002 – Nova pintura interna e externa do templo, mudando-se as cores. Foram colocadas as centrais de ar-condicionado e novos vitrais na nave do altar mor.
2008 – Nova pintura interna da igreja.
2009 – Colocação de motivos sacros (através de colagem) no arco da Nave Central.
2012 – Para atender recomendação do MP, a escadaria da Catedral é revitalizada para dar mobilidade a portadores de deficiência.
2018 – Execução do Projeto de Revitalização interna da Catedral.

Outras reformas houveram no passado que carecem de documentação para sabermos que intervenções foram realizadas (sabemos de pelo menos mais duas reformas no século XIX, mas não podemos precisar datas e o que foi feito). Essas são as que possuímos conhecimento em nossas pesquisas documentais. Como se pode ver, historicamente falando, a única coisa original da antiga matriz que existe ainda hoje são as suas paredes internas (a fachada externa e as torres não são originais, foram refeitas em estilo neoclássico nas reformas de 1876/81 e de 1933/34. Desde a invasão cabana a Santarém a Catedral vinha sendo descaracterizada e, com a reforma feita em 1876/81 NADA MAIS EXISTE de original na Igreja. Todas as fotos que temos, portanto, não refletem nada do que a Matriz foi no seu projeto original.

domingo, 18 de novembro de 2018

Imagem e Berlinda no Círio de 1974



Duas fotos mostrando a ornamentação da Berlinda e vestimentas da imagem da Padroeira de Santarém durante a realização da festividade do ano de 1974. Até hoje a ornamentação da berlinda é feita atrás da Catedral. Antes ao lado da sacristia, a céu aberto, hoje é feita em uma sala montada especialmente para essa finalidade. Foto do acervo de Edenmar da Costa Machado.



Praça do Santíssimo Sacramento em 1981



Nestas duas cenas podemos ver uma imagem que marcou a infância de muitas pessoas da grande Prainha: a Praça do Santíssimo. Nestas fotos podemos ver, além da praça, a Avenida Marabá e a Travessa Professor José Agostinho, a antiga Igreja do Santíssimo, a Escola Frei Othmar e parte do muro do antigo campo de futebol, hoje ocupado pela nova Igreja do Santíssimo Sacramento. Acervo ICBS.



Travessa Sete de Setembro em 1985


Uma visão da travessa Sete de Setembro, no bairro de Aparecida, podendo-se ver a antiga fábrica de refrigerantes Delícia e a empresa de ônibus “Viação Pérola”, na esquina com a Avenida Marechal Rondon. Acervo ICBS.



Imagens do Círio de 1986


Nestas duas imagens podemos ver a imagem e a berlinda da Padroeira durante a missa da chegada do Círio de 1986, em frente da Igreja Catedral de Nossa Senhora da Conceição. Acervo ICBS.





O Porto de Santarém em construção


Ainda em fase de construção, podemos ver nesta imagem aérea o novo Porto da cidade de Santarém na primeira metade da década de 1970. Localizado na antiga praia da “Vera Paz”, o porto substituiu o antigo Trapiche Municipal no embarque e desembarque de embarcações de grande porte. Foto do acervo de Edenmar da Costa Machado.




Clube Esportivo Tupaiulândia na década de 1970


Composto, em sua maior parte, por moradores do Bairro de Santa Clara (comunidade de Nossa Senhora das Graças), o Clube Esportivo Tupaiulândia apresentava-se com o elenco desta foto em um dia de disputa esportiva na década de 1970. Fotografia do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.




sábado, 17 de novembro de 2018

Imagem da Padroeira em 1981


Na década de 1980, entre a realização de um Círio e outro, a imagem da Padroeira de Santarém que atualmente se faz presente nas principais procissões, ficava na antiga “Capela do Bom Jesus”, no andar térreo de uma das torres da Catedral. Acervo ICBS.




Vista aérea de Santarém na década de 1970


Paisagem da orla santarena pouco antes da conclusão da obra de construção da Avenida Tapajós. Note-se que o trecho entre a Igreja Matriz e a Praça do Pescador ainda não tinha sido iniciada quando a presente foto foi tirada. Acervo ICBS.




Uma inspeção de Dom Tiago Ryan ao Seminário São Pio X


Nesta sequência de quatro fotografias podemos ver uma visita de Dom Tiago Ryan ao Seminário São Pio X, enquanto este ainda estava em fase de construção, para inspecionar as obras “in loco”. Dom Tiago, nascido James Michael Ryan, no dia 17 de novembro de 1912, veio para o Brasil em 1943 e se tornou Bispo de Santarém em 1958, sempre interessado no desenvolvimento espiritual de seu rebanho. Em uma das fotos pode-se ver o cume da antiga “Serra Piroca” de Santarém que, posteriormente foi cortada e hoje está quase extinta, no bairro do Santarenzinho.

Portugueses em Santarém – 1978


O vice-cônsul de Portugal em Santarém, sr. Carlos Monteiro, esteve durante esta semana em Belém, onde foi recebido em audiência pelo cônsul lusitano no Estado do Pará, Adriano de Castro Borges. Entre outros assuntos na pauta do encontro, Carlos Monteiro recebeu todas as diretrizes para o alistamento eleitoral de portugueses residentes no Brasil. Disse ele que o alistamento feito há dois anos atrás não tem mais validade e que o novo deverá ser feito no período de 04 de dezembro a 17 de janeiro, no vice-consulado que fica na Avenida São Sebastião, Nº 323.

Curso para Garçons em Santarém – 1978


Desde o dia 05 de dezembro, mais de vinte garçons de Santarém estão participando, na sede do São Raimundo Esporte Clube, de um curso sobre técnicas, práticas e teoria de restaurantes, promovido pelo Sindicato de Hotéis e similares de Belém e Associação dos Garçons de Santarém. O treinamento, que vai até o dia 14 de dezembro próximo, está sendo ministrado pelo professor Paulo Jucá, que veio de Belém. Com a iniciativa, os dirigentes da entidade de Santarém esperam que haja uma melhora no atendimento por parte dos garçons aos clientes de bares e restaurantes da cidade, assim como a classe assuma um maior senso de responsabilidade e coesão.

Concurso de Natal no Comércio Santareno – 1978


Objetivando estimular as lojas de Santarém para ornamentação com motivos natalinos, o CLUBE DE DIRETORES LOJISTAS DE SANTARÉM – CDL, organizou um concurso destinado a premiar a loja que apresentar a melhor ornamentação natalina, cujo vencedor deverá receber um prêmio especial, em sessão solene em data a ser marcada. A comissão julgadora está composta pelo jornalista Manoel Dutra, Maria de Nazaré Bentes (ambos do JBA) e o sr. João Vieira Cardoso. 

Festival de Ballet em Santarém – 1978


Com uma apresentação de 12 coreografias, o Ballet Centro Recreativo ofereceu um espetáculo muito bonito, tendo como palco o Clube São Francisco. Sob a direção das professoras Maria Almeida e Rosa Carneiro, 46 alunas participaram com entusiasmo proporcionando um visual gratificante para os participantes.
A fofura Ana Luíza Borges foi elogiadíssima por sua postura, apesar de seus 5 aninhos.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Crianças participando do Círio de 1981


Antes da realização do “Círio das Crianças”, os pequenos santarenos sempre estiveram presentes no Círio da Padroeira. Nesta fotografia de 1981 podemos ver um grupo de crianças acompanhados de seus pais ou responsáveis, caminhando na Avenida Cuiabá durante o Círio. A maioria vai vestida como anjos, mas uma, em destaque, vestida como a imagem da padroeira, deu um brilhantismo à memória que agora publicamos. Acervo ICBS.




Orla da Avenida Adriano Pimentel


Quem passeava pela avenida Adriano Pimentel, no início da década de 1980, podia deslumbrar a praia, tendo ao fundo os “restos” do antigo Trapiche Municipal. Hoje, esse espaço é ocupado pela praça e bar denominado “Mascotinho”. Acervo ICBS.




Praça do Mirante na década de 1970


Vista do pôr-do-sol na Praça do Mirante (hoje Praça da Fortaleza do Tapajós), com destaque para o busto de frei Ambrósio Philipsemburg, que dá nome ao antigo “Grupo Escolar”, cujo muro também aparece na imagem. Fotografia do acervo de Edenmar da Costa Machado.




quinta-feira, 15 de novembro de 2018

A imagem de Nossa Senhora da Conceição


Cartão Postal mostrando a Imagem de Nossa Senhora da Conceição na década de 1970, quando ela ficava, durante o ano, na capela de Bom Jesus, abaixo da torre da Catedral. Fotografia do acervo de Edenmar da Costa Machado.




Igreja de São Raimundo Nonato na década de 1970


Cartão Postal da década de 1970, mostrando a Igreja Matriz de São Raimundo Nonato, padroeiro do Bairro da Aldeia e a Praça do Centenário. Fotografia do acervo de Edenmar da Costa Machado.




Coreto da Praça da Matriz na década de 1970


O Coreto e os jardins da Praça da Matriz (também chamada de Praça Monsenhor José Gregório Coelho), em um belo cartão postal da década de 1970. Fotografia do acervo de Edenmar da Costa Machado.




Igreja de São Sebastião na década de 1970


A nova Igreja de São Sebastião, construída no bairro da Prainha, vista em cartão postal da década de 1970, mostrando também parte da Praça Barão de Santarém. Fotografia do acervo de Edenmar da Costa Machado.




Imagens do Círio de 1986 na Avenida São Sebastião



No ano de 1986 o trajeto do Círio sofreu uma alteração que se mantém, com algumas alterações, nos dias atuais, indo pelas Avenidas: São Sebastião, Santarém-Cuiabá e Tapajós. As imagens destas duas fotos registram a passagem do Círio nas proximidades da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, naquele ano.



Avenida Tapajós no início da década de 1980


Construída na década de 1970, avançando sobre a praia e o Rio Tapajós, a avenida que hoje se estende pela orla fluvial de Santarém tinha esse aspecto nas proximidades do Mercado Municipal Modelo, no início da década de 1980. Pode-se ver, em destaque, um ônibus da linha do “Conjunto do ICA”. Acervo ICBS.




Time do São Francisco Futebol Clube – 1962


Antes do início de uma disputa futebolística no Estádio Municipal Aderbal Corrêa, em Santarém, o “Leão Santareno” posa para uma fotografia do seu time no ano de 1962. Fotografia do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.




quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Saída do Círio no ano de 1982


Vista da Berlinda de Nossa Senhora da Conceição enquanto esperava a saída da procissão do Círio, no ano de 1982, na Praça de São Sebastião. Fotografia do acervo de Edenmar da Costa Machado.




Avenida Mendonça Furtado no início da década de 1980


Movimento de veículos ao longo da Avenida Mendonça Furtado, vista a partir do cruzamento com a Avenida Barão do Rio Branco, no início da década de 1980. Acervo do ICBS.




Praça do DER na Prainha


Fotografia de um grupo de crianças na antiga “pracinha” do conjunto do DER, no bairro da Prainha, próximo à antiga fábrica da “Tecejuta”, no início da década de 1980. Acervo ICBS.




terça-feira, 13 de novembro de 2018

Andor da Padroeira na década de 1960


Imagem do andor que conduziu a imagem de Nossa Senhora da Conceição em meados da década de 1960. Naqueles anos a ornamentação era feita com flores naturais. Na chegada do Círio não havia Missa, mas uma homenagem seguida de orações e benção para o povo. Fotografia do acervo de Edenmar da Costa Machado.



Desfile do Tiro de Guerra 190 em Santarém – 1958


A fotografia datada de 27 de novembro de 1958 mostra os soldados do Tiro de Guerra 190 desfilando em uma das ruas de Santarém 60 anos atrás. Na foto está presente o jovem pintor “Lili”, que a colorizou à mão. Fotografia do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.




Avenida Adriano Pimentel na década de 1960


Uma paisagem que poucos santarenos chegaram a ver, a Avenida Adriano Pimentel ainda sem a pavimentação, sem o “Trevo da Calcinha” e com o casario típico do século 19, aliado à modernidade de algumas novas casas. Também pode ser visto parte da antiga “Casa de Saúde” de São Sebastião. Fotografia do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.




Vista aérea da Praça da Matriz na década de 1970


Nesta imagem podemos ver o que hoje faz parte do “Elevado da Matriz”. Onde antes havia o rio, o aterro deu lugar a uma nova área que se estendeu até o que hoje é a Avenida Tapajós. Onde hoje fica a sede da Receita Federal era um terreno usado para a construção da Barraca da Festa. Podem-se ver alguns outros prédios icônicos como: "O Castello", o Cine Olímpia, o Centro Recreativo, além de outros. Fotografia do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.




A berlinda sendo conduzida em um Círio da década de 1970


A berlinda em madeira que conduzia a imagem de Nossa Senhora da Conceição em diversos Círios entre os anos de 1971 até 1980, acompanhada da guarda de honra da polícia militar e da comissão do Círio e Berlinda. Fotografia do acervo de Edenmar da Costa Machado.




Cenas da fazenda “Maloquinha” em Itaituba


Nestas quatro fotografias de fins da década de 1950 podemos ver algumas das cenas comuns da fazenda “Maloquinha”, nas margens do rio Tapajós, pouco acima da cidade de Itaituba. A maioria delas são das oficinas de trabalho.

Construção de uma Escola em Belterra – 1955


Fotografia tirada no dia 15 de janeiro de 1955 mostrando a construção de uma nova escola para a Vila de Belterra. Um padre franciscano e alguns trabalhadores aparecem na foto.




segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Imagem de Nossa Senhora da Conceição – 1971


Até 1978 a imagem de Nossa Senhora da Conceição era adornada com vestido, faixa, manto e véu como vista nesta foto do ano de 1971. Essa indumentária escondia a beleza de sua policromia original que foi novamente restaurada pelo artista Laurimar Leal. Com isso, a imagem passou a ser revestida apenas com manto e véu, mostrando a beleza da roupagem da policromia original. Fotografia do acervo de Edenmar da Costa Machado.




Rua João Pessoa no início da década de 1960


Paisagem da atual rua Lameira Bitencourt no início da década de 1960, no trecho compreendido entre a rua Adriano Pimentel e a travessa 15 de Novembro. Pode-se ver o Bar Mascote e o muro que ornava a orla da cidade naquele trecho da rua. Fotografia do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.




A Catedral de Santarém no início da década de 1960


Vista da Igreja Catedral e da Praça da Matriz no início da década de 1960, durante o período da cheia dos rios amazônicos. Note-se, em uma das torres da Catedral, o antigo relógio que tocava marcando as horas para muitos dos habitantes da cidade durante muitos anos. Foto do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.




Procissão da Festa da Padroeira – 1984



A procissão religiosa mais antiga realizada na cidade de Santarém acontece no dia da padroeira da cidade. Nestas fotos podemos ver a concentração do povo na frente da Catedral e um registro feito logo após a saída do cortejo pelas ruas mais antigas da cidade.



Vista aérea do bairro de Aparecida na década de 1970


Tendo ao fundo a visão da antiga pista de pousos e decolagens do Aeroporto de Santarém, a fotografia mostra uma perspectiva aérea do bairro de Aparecida na década de 1970. Acervo ICBS.



Escola Santo Antônio em Mojuí dos Campos



Imagens do interior da Escola Paroquial Santo Antônio, em Mojuí dos Campos, durante uma visita de Dom Tiago àquela localidade no início da década de 1970. Nos quadros, homenagens de boas-vindas ao Bispo da então Prelazia de Santarém.