quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Um pouco da história do BLOG nestes três anos de existência


Desde 2013 eu era incentivado, por um grupo de amigos blogueiros, que vez ou outra pediam informações históricas sobre a nossa cidade de Santarém e Região, para iniciar um blog específico para essa área. Aliado a isto, muitos estudantes, pesquisadores e até professores, de escolas e universidades locais, sempre pediam informações sobre os mais diversos assuntos da nossa memória e cultura.

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Vista do Trapiche e da Avenida Adriano Pimentel


Fotografia da década de 1970 mostrando o antigo Trapiche Municipal, o prédio da sua administração e parte da Avenida Adriano Pimentel em época de uma grande cheia. Foto do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.



O antigo coreto da cidade de Itaituba


Muitas cidades e vilas do interior possuíam uma pequena banda de música para animar as festas religiosas e profanas. Para dar destaque ao grupo, muitas possuíam um pequeno coreto, geralmente em madeira. Nesta foto, da década de 1950, podemos ver o antigo coreto da cidade de Itaituba, localizado junto ao rio Tapajós, que por si só já servia de inspiração musical a quem estivesse tocando.




Vista da Prefeitura Municipal de Alenquer


Uma fotografia do início da década de 1980 mostra o movimento em frente da Prefeitura Municipal de Alenquer, um dos prédios mais icônicos da cidade. Construído para ser sede da então Intendência, a história política da terra ximanga nos tempos da República perpassa pelos cômodos deste prédio. Acervo ICBS.




sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Uma partida de futebol no campo do Elinaldo Barbosa.


Esta foto registra a construção da área coberta (quadra esportiva) da então Escola Paroquial São Francisco. Mas além disso, um grupo de possíveis alunos da Escola jogando a pelota no campo do antigo Estádio Elinaldo Barbosa, de onde a fotografia foi tirada.




Cruzamento das Avenidas em Santarém – 1985


Uma fotografia mostrando o cruzamento da Avenida Mendonça Furtado com a Avenida Santarém-Cuiabá no ano de 1985, quando se fazia a campanha para a primeira eleição para prefeito de Santarém desde que a cidade havia se tornado área de segurança nacional, em 1969. Foto do acervo ICBS.



terça-feira, 16 de outubro de 2018

Orla Fluvial de Santarém na década de 1970


O rio Tapajós, presenciando o avanço do progresso que vai avançando para dentro do próprio rio na década de 1970, também vê o que hoje é a praça do Pescador e o novo “cais de arrimo” (que desabou na década seguinte), além dos solares de origem portuguesa e o imponente “Morro da Fortaleza” onde se situa a Escola Frei Ambrósio. Cartão Postal do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.



Encontro das águas do Tapajós e Amazonas na década de 1970


Os “eternos namorados” de Santarém, os rios Amazonas e Tapajós se encontram em frente da cidade. Além da “Ponta Negra” que observa esse espetáculo de força, esta imagem também mostra a antiga praia junto ao “Trapiche Municipal”. Cartão Postal do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.




Rua Lameira Bittencourt na década de 1970


Antiga “Rua do Comércio” e “Rua João Pessoa”, assim a atual Rua Lameira Bittencourt foi registrada em um cartão postal na década de 1970. Em destaque, parte da antiga loja “O Castello”, o “Canto Redondo” e a pequenina “Praça da Matriz”. Cartão Postal do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.



A cidade de Alenquer sob administração da ARENA – 1967


Depois do interregno em que a vizinha cidade de Alenquer esteve sob a orientação de um interventor federal, depois da grande expectativa dos dias que precederam e sucederam a renovação das três seções impugnadas e deixadas de apurar por falta dos documentos, a terra dos chimangos volta a ter um prefeito constitucional, na pessoa do sr. José Rafael Valente, que já administrou o município no quatriênio 1959/63.

Uma festa dançante do São Francisco Futebol Clube – 1966


O simpático clube da Avenida Rui Barbosa recepcionará a sociedade mocoronga, em sua sede social, à noite do dia primeiro de outubro próximo, com movimentada “Festa Dançante”, ao som do famoso conjunto musical “Românticos do Ritmo”.
A propósito, o meu gabinete foi seguramente informado que a “Miss Pará – 1966”, senhorita, MARIA Tereza de Vasconcelos, estará presente àquele encontro azulino, como convidada de honra do estafe do São Francisco Futebol Clube. 

Uma notícia sobre o historiador João Santos


João Veiga dos Santos, depois de afastar-se definitivamente das lides esportivas (era São Francisco doente), dedica-se agora, com afinco, à atividade intelectual de sua preferência. Mesmo assim, nas horas de folga, ele acaba de escrever a história do Clube de seu coração, dando pinceladas na história do esporte santareno de modo geral, compilando tudo em cerca de 300 páginas. Será lançado em breve, por ocasião do aniversário do clube.

Artigo: Nunca vi praias tão lindas


Falar em Santarém é falar em praias. Embora o progresso as tenha empurrado para bem longe, elas continuam a ser o complemento indispensável da “Peróla”. É porque nem só de encontro das águas vive o santareno. Depois do fim da baladadíssima Praia de Maria José, que cedeu lugar ao aeroporto, surgiu Alter do Chão, Aramanaí, ou melhor, surgiram todas as outras praias, porque agora é que estamos aprendendo a usufruir dos benefícios sem par que a natureza coloca em nossas mãos.

Documentos Cabanos: Portugueses expulsos de Santarém em 1834


Em agosto de 1834 um grupo de Cabanos invadiu a então Vila de Tapajós (hoje Santarém) e exigiu a expulsão de todos os “portugueses” da dita Vila. Após uma reunião do “Conselho” (cuja cópia da Ata também temos em nossas mãos), decidiu-se pela expulsão somente de alguns “lusitanos” que fazem parte da lista abaixo: 

Documentos Cabanos: Plano de Defesa de Santarém contra os Cabanos – 1835


Em 20 de março de 1835 a Câmara Municipal de Santarém se reuniu para apreciar e aprovar um plano de “defesa” contra o movimento da Cabanagem eclodido na Capital do Estado. Um fato interessante é que alguns dos membros da comissão que ajudaram a fazer o plano, um ano mais tarde estariam na posição de líderes cabanos, como é o caso de Antônio Maciel Branches. Eis a Ata da Câmara daquele dia: 

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

A Praça do Centenário na década de 1950


Construída como marco do centenário da elevação de Santarém à categoria de Cidade (24 de outubro de 1848), o antigo “Largo de São Raimundo” tornou-se a “Praça do Centenário”, aqui vista em suas linhas originais no início da década de 1950. Fotografia do acervo familiar de Eunice Corrêa.




O primeiro vereador eleito como representante da classe cearense – 1958


Júlio Walfredo de Aguiar, cearense e morador da Vila de Mojuí dos Campos, popularmente conhecido como Juca Walfredo, foi eleito no pleito de 1958 como vereador santareno pelo PSD. Na sua propaganda, aqui reproduzida, se apresentava como candidato representante dos cearenses e dos colonos da região. Foi também o primeiro morador de Mojuí dos Campos eleito vereador.





A Capela do Centro de Formação Emaús – 1977


Construída pelos Irmãos de Santa Cruz, a capela original assim se apresentava aos frequentadores do Centro de Formação Emaús no ano de 1977. Além do altar, feito em madeira, com o símbolo da congregação religiosa, uma imagem de Nossa Senhora e outra de São José também fazem parte do ambiente.




A excursão de um Intendente ao interior de Santarém – 1930


Domingo último (16 de fevereiro), o sr. Coronel Joaquim Braga, d. Intendente Municipal, seguiu em visita a Alter do Chão e adjacências, indo até Aramanaí.
A lancha “Luiz Bastos”. que conduziu s. exa., que se fez acompanhar dos senhores Elysio Corrêa e do nosso companheiro Antônio R. Nunes, partiu às 4 horas da manhã, da cidade, aportando em Alter do Chão às 8 e 30, sendo s. exa. recebido pela comissão distrital dali e muitos amigos, que convidaram-no a saltar, percorrendo a Vila.
Depois de ligeira refeição matinal na residência do sr. Antônio Pedroso, s. exa. visitou ainda a igreja de Nossa Senhora da Saúde, os cemitérios novo e o antigo, após o que os amigos, já em acrescido número, foram deixa-lo a bordo da “Luiz Bastos”, que suspendeu ferro rumo de Aramanaí, às 10 horas.

Atuação do Mobral em Santarém – 1978


Chegaram segunda-feira (27 de novembro) à Santarém, a coordenadora adjunta do MOBRAL, Maria Olinta Costa; agente de profissionalização, Jorge Santos; e a técnica da agência pedagógica, Mercês Negrão. Aqui estão supervisionando as classes de aula do MOBRAL, instalados nas zonas urbana e rural do município de Santarém.
As aulas do Mobral tiveram início no dia 06 de novembro, com o funcionamento de 67 postos, sendo que 14 funcionam na área urbana e 53 na zona rural, com um total de 1.500 alunos. A maior parte dos alunos analfabetos estão na parte rural do município onde, segundo levantamento do Posto Cultural Municipal do MOBRAL em Santarém, existem 1.200 alunos. As aulas vão encerrar no dia 06 de março.

domingo, 14 de outubro de 2018

Sede do Sindicado dos Estivadores de Santarém


Localizada na Avenida São Sebastião, no lado oposto ao Estádio Municipal Elinaldo Barbosa, a antiga sede do sindicato dos Estivadores de Santarém assim se apresentava na década de 1970. Fotografia do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.




Avenida Adriano Pimentel em fins da década de 1970


Uma das ruas da “Orla Fluvial” do município com o charme de seu casario, de sua calçada e das mangueiras que lhe são típicas, em uma imagem do final da década de 1970. Acervo ICBS.




Turma de concluintes do Colégio São Raimundo – 1963


Turma do Ginásio Normal São Raimundo Nonato formada no ano de 1963. Mantido pela congregação religiosa das Irmãs Adoradoras do Sangue de Cristo, o São Raimundo é uma das escolas mais antigas do bairro da Aldeia ainda em funcionamento até os dias de hoje. Foto do acervo familiar de Jercyra Carneiro do Valle.




O Batalhão Rondon inaugura a sua Policlínica – 1972


Com a presença de grande número de convidados, destacando-se os membros da classe médica da cidade e elementos da imprensa, o comando do Oitavo Batalhão de Engenharia de Construção (8º BEC), inaugurou sua Policlínica, localizada no Bairro do Caranazal, a qual está oferecendo aos membros do Batalhão equipamento e pessoal especializado para o tratamento de sua saúde.

Sobre educação em Santarém no ano de 1969


Na mesma oportunidade da viagem dos mestres Antônio Pereira e Rosilda Wanghon à capital do Estado, foi também debatido e solucionado o problema das escolas primárias na sede do município que, este ano funcionarão todas com pessoal da Secretaria de Educação e onde havia cerca de 1.200 alunos matriculados sem salas de aula para estudarem. Após uma análise apurada do problema e fazendo-se uma redistribuição dos alunos nas turmas e salas já existentes e abrindo-se o turno intermediário em outras escolas onde não estava previsto o funcionamento nesse horário, encontrou-se a equação.

O Loteamento do “Laguinho”


Com pouco dinheiro você pode adquirir um bom terreno no Bairro da Aldeia. Uma pequena entrada a vista e o resto a perder de vista, você pode hoje mesmo iniciar a construção de sua casa, porque no momento em que você paga os 20% do valor do seu terreno, você pode ocupa-lo imediatamente e, não hesite, vá hoje mesmo reservar o seu.
Você pode escolher o seu terreno na “24 de Outubro”, na “Benjamim Constant”, na Avenida “Rui Barbosa” e na Avenida “São Sebastião”.
À tratar com o dr. Carlos Serruya, à rua Benjamim Constant, 949 ou pelo fone 584. 

O Piano do Centro Recreativo...


A Diretoria do Centro Recreativo comunica, especialmente ao seu quadro social e a quem interessar possa, que resolveu vender o PIANO de sua propriedade, marca “Carl Hardi”, atribuindo ao referido móvel o valor de Cr$ 25.000,00.
Informamos ainda que o instrumento musical em evidência pode ser visto e examinado a qualquer hora do dia na sede daquela sociedade. 

sábado, 13 de outubro de 2018

O “desmonte” da Igreja Matriz de Belterra


Vista dos trabalhos em que a antiga Igreja Matriz de Santo Antônio, em Belterra, foi desmontada. A primordial construção, em madeira, deu lugar a uma mais moderna, em alvenaria, que existe até os dias de hoje.



Uma concelebração no Seminário São Pio X


Realizada na grande capela do Seminário São Pio X, com a presença dos seminaristas e diversos presbíteros da então Prelazia de Santarém, uma das diversas missas concelebradas com a presença do bispo prelado Dom Tiago Ryan.



Uma rua da cidade de Itaituba na década de 1960


Com seu casario típico de pequenas cidades do interior do Pará até metade do século passado, esta rua de Itaituba mostra a simplicidade da vida do povo itaitubense antes do grande inchaço provocado pela “febre do ouro” no rio Tapajós.



sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Momento Poético: Testemunho


Por Evangelista Damasceno

No mundo estive como um condenado
A não sentir as graças do Senhor;
Entreguei-me sem freios ao pecado
Como um escravo vil e sem valor!

Mas por Cristo Jesus eu fui chamado
E lhe escutei a Voz cheia de amor;
Então, eu novamente me fiz nado,
Morrendo para o mundo pecador! 

Sobre a Reforma da Catedral em 1966


Tomo liberdade de lembrar o povo católico dessa querida Santarém, que a Catedral de Nossa Senhora da Conceição está sofrendo uma reforma geral, orçando as referidas obras em vários milhões de cruzeiros, necessitando, portanto, da sua valiosa e humilde parcela de colaboração.
E daqui consignamos, respeitosamente, os nossos aplausos a S. Exa. Revma. Dom Tiago Ryan, zeloso Bispo Prelado desta cidade, e a Frei Vianney, esforçado Vigário da Catedral, pelo magnífico empreendimento.

Uma mensagem de Dom Tiago aos professores


Neste dia – o do Professor – faço questão de dirigir-lhes uma pequena saudação e palavras de gratidão.
Gratidão, sim, pois a missão que vocês estão cumprindo é das mais importantes para o bem moral e intelectual da nação.
O futuro – e a felicidade – dos jovens de hoje, que são a esperança do dia de amanhã, está em suas mãos.

Sobre a Biblioteca Municipal de Santarém – 1967


Tendo sido, pelo sr. Dr. Prefeito do Município, incumbido de reorganizar a Biblioteca Municipal, ora instalada nos baixos da Câmara, venho solicitar às pessoas que ainda retêm em seu poder livros pertencentes à referida Organização, a fineza de os devolverem com a máxima urgência pois, infelizmente, há muitas séries e coleções incompletas em virtude de alguns volumes terem sido “emprestados” (como era praxe) a particulares que, possivelmente, com o encerramento da Biblioteca, no primeiro período, se esqueceram de fazer a devolução no devido tempo.

Notícias do São Raimundo Esporte Clube em 1968


A nova diretoria do São Raimundo Esporte Clube, que tem como presidente o Dr. Rubem Miranda Chagas, o popular Caroço, está organizando um programa de grandes realizações para o ano de 68 corrente. No momento, estão cuidando da reestruturação do quadro social esportivo os quais, por motivo da ausência total de atividades durante o ano de 1967, estavam completamente desorganizados.

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Crianças indígenas da Missão Cururu na década de 1950


Grupo de crianças indígenas da etnia mundurucu que posaram para uma fotografia nos anos de 1950. Elas faziam parte da Missão de São Francisco do Cururu, mantida pelos frades franciscanos com colaboração das irmãs da Sociedade Missionária da Imaculada Conceição, SMIC.




Antiga sede da SUDAM em Santarém


Inaugurada na década de 1970, a antiga sede da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia – SUDAM, abriga, hoje, um dos campus da Universidade Federal do Oeste do Pará. Nesta foto, dos fins da década de 1970, podemos ver as linhas originais dos prédios que faziam parte do conjunto. Acervo ICBS.



Marco inaugural da Igreja Matriz de Rurópolis


Registro da Missa de Benção da pedra fundamental da primeira igreja católica a ser construída na cidade de Rurópolis. Presentes, além do povo da novel localidade e paróquia, o bispo prelado, Dom Tiago Ryan, os padres Trinitários e religiosas. A colocação de um cruzeiro (que aparece parcialmente na foto) marcou o local da missa e da construção da atual igreja Matriz de Rurópolis (hoje pertencente à Prelazia de Itaituba).



Um panfleto de Elias Pinto sobre a saga da juta em Santarém


No dia 07 de julho de 1954, o deputado Elias Pinto, um dos maiores incentivadores da implantação da TECEJUTA em Santarém, publicou o panfleto que aqui reproduzimos, testemunho para a história da indústria em Santarém.



Alguns deputados da região na Assembleia Constituinte


Registro de uma das sessões do mês de maio de 1988 da Assembleia Nacional Constituinte. Na foto aparecem os deputados Gabriel Guerreiro (Oriximiná), Benedicto Monteiro (Alenquer) e Paulo Roberto (Santarém).



segunda-feira, 8 de outubro de 2018

O fechamento da Colônia de Pescadores de Juruti – 1926


No vizinho município de Juruti, a Colônia de Pescadores Z 58 exorbitou das suas funções e prerrogativas, invadindo lagos e lagoas localizados em terrenos particulares e praticando absurdos inqualificáveis sob a capa da Lei da Pesca.
Chegando o caso ao conhecimento do Capitão dos Portos, este, sensatamente, determinou o fechamento da referida Colônia.

Notícias da Vila de Boim em 1923


Na pitoresca Vila, que o Tapajós beija e acarinha, foram fundadas, à 20 de fevereiro, duas úteis agremiações que, pelo fim que visam, merecem o apoio e o aplauso geral.
A “Liga Feminina Contra o Analfabetismo” e o “Independência Infantil Sport Club”, aquela destina a distribuir a instrução intelectual, cívica e moral às nossas jovens patrícias boimnenses, e este, cujo fim é incrementar a educação física, moral e cívica dos moços da mesma Vila – tais são os novos grêmios a que aludimos e cuja fundação nos foi gentilmente feita.

Momento Poético: Marcha da Vitória


Avante, Santarenos,
Com coragem e expansão,
Lutando firmes e serenos,
Nos moldes da Constituição!
Estamos fartos de promessas,
Conversa sem realização.
Precisamos de um homem impoluto
E resoluto como o Assunção! 

sábado, 6 de outubro de 2018

O Hospital e Maternidade Sagrada Família em seus primórdios


Construído a partir da vinda das Irmãs Franciscanas Filhas do Sagrado Coração de Jesus e Imaculado Coração de Maria, que vieram dos Estados Unidos para Santarém na década de 1960, assim se apresentava uma das primeiras salas de enfermaria do recém construído Hospital e Maternidade Sagrada Família.



A Escola da Colônia São José em 1966


Uma das mais tradicionais e antigas instituições de ensino para os moradores do “planalto santareno”, a Escola da Colônia Agrícola São José, mantida pelas Irmãs da Sociedade Missionária da Imaculada Conceição (SMIC), assim se apresentava ao olhar no ano de 1966.



Orla de Santarém na década de 1960


Quando ainda não existia a Avenida Tapajós, o rio de mesmo nome ocupava o lugar que lhe era de direito. Na imagem, muitas embarcações atracadas no perímetro próximo à frente da Catedral de Santarém, podendo-se ver, também, parte do prédio da antiga loja “O Castelo” e a escadaria que lhe ficava próxima. Acervo ICBS.



quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Alunos da Escola Diocesana São Francisco em 1958


Grupo de alunos, alunas e professores da então Escola Paroquial (hoje, Diocesana) São Francisco, em uma fotografia tirada no dia 15 de setembro de 1958, na frente do Convento que, naquela ocasião, ainda servia de sede para os educandos da escola. Esta foto é uma das mais antigas que registra “meninas”. Até então as fotos que temos de turmas anteriores só apareciam meninos. Também aparece a pequena banda da Escola.




O “pau-de-arara” de Mojuí dos Campos na década de 1960


Os meios de transporte para o interior da cidade de Santarém, principalmente para a região das colônias sempre foi um desafio para a escoação da produção. Nesta foto podemos ver o caminhão da “Viação São Francisco”, o famoso “pau-de-arara”, que fazia o transporte entre as comunidades de Vila Nova – Mujuí dos Campos [sic] – Santarém na década de 1960, quando chegava na feira dos produtores na cidade de Santarém.



Avenida Rui Barbosa na década de 1970


Um jeep, estacionado na Avenida Rui Barbosa, no lado oposto ao prédio do Banco do Brasil, marcava a paisagem santarena em fins da década de 1970. Para driblar o calor, uma cobertura de palha trançada foi a ideia original para o jeep santareno. Acervo ICBS.



Praça do Pescador na década de 1970


Em fins da década de 1970 assim se apresentava o aspecto da Praça do Pescador, ainda com sua arborização inicial e com a estátua em homenagem a São Pedro, padroeiro dos pescadores. Ao fundo, o famoso Bar Mascote, ícone da vida noturna de Santarém. Acervo ICBS.




Uma romaria Mariana à cidade de Monte Alegre – 1948


Está definitivamente marcado para o dia 02 de outubro próximo, a Romaria que os Marianos de Santarém vão realizar à Monte Alegre, em homenagem ao glorioso São Francisco, padroeiro daquela hospitaleira cidade e como visita de cordialidade aos Marianos monte-alegrenses.

A chegada dos franciscanos norte-americanos – 1943


Após terem viajado dos Estados Unidos da América por via aérea até a “Port of Spain”, chegaram à nossa cidade na noite de 25 de julho do corrente, no vapor americano “Colonel Moss” os quatro religiosos norte-americanos, cuja vinda já há muito tínhamos anunciado e vinha despertando o máximo interesse dos católicos santarenenses e de Belterra.

Uma peça de teatro pela construção da Igreja de São Raimundo


Realizou-se à noite de 08 de setembro corrente, na residência do sr. Raimundo Mardock, congregado mariano e microscopista da Saúde Pública, um espetáculo pró construção da Igreja de São Raimundo Nonato, tendo o mesmo conseguido, por esse meio, a quantia de 60$000 (sessenta mil réis), que foi entregue imediatamente aos padres franciscanos. Digno de imitação foi o gesto deste abnegado mariano, que tudo tem feito em prol da conclusão de mais um templo católico em nossa terra. 

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Praça do Centenário em Santarém


Assim se apresentava a Praça do Centenário, no bairro da Aldeia, no início da década de 1980, tendo ao fundo a igreja matriz de São Raimundo Nonato, padroeiro do Bairro da Aldeia. Acervo ICBS.



Travessa Francisco Corrêa em Santarém


Vista da Travessa Francisco Corrêa, a partir da Praça do Pescador, em uma fotografia da década de 1970. Na esquina a antiga “Casa Elza” loja comercial de Demétrio Filho. Acervo ICBS.




terça-feira, 2 de outubro de 2018

Vista aérea de Santarém na década de 1970


Como era o nascente bairro do Mapiri, quase sem nenhuma residência, apenas a natureza que dominava o espaço compreendido entre as avenidas Presidente Vargas e Rui Barbosa. Além da formosa Praia do Mapiri, pode-se ver o recém construído Tropical Hotel de Santarém (hoje Hotel Barrudada). Acervo ICBS.



Grupo de foliões na Praça Barão de Santarém


No início da década de 1980, durante uma das muitas animadas feiras da cultura popular, um grupo de foliões do interior do município se apresentou na Praça Barão de Santarém e deixou esse registro fotográfico que nos foi cedido pela senhora Neide Lira.



O Centro Social Urbano na década de 1970



Localizado na área onde hoje se localiza o Campus da Universidade do Estado do Pará, UEPA, o Centro Social Urbano assim se apresentava aos olhos dos santarenos na década de 1970, logo após sua construção, conforme podemos ver nestas três fotografias.

Movimento Catequético na comunidade de Aparecida – 1949


O dia 15 de agosto foi para nós o marco sublime, tanto na nossa vida eclesiástica, como na cívica. Era Assunção de Maria. Aquela que é a Rainha do Universo e nossa Mãe foi assunta aos céus. Só em nosso centro catequético Nossa Senhora Aparecida, foi festejado este grande dia. Teve início às 20 horas, com a presença do nosso revmo. Diretor Frei Prudêncio, e o congregado mariano João Queiroz de Sousa, representando a Diretoria da Congregação Mariana.

Festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – 1941


No próximo dia 24 de julho, terá início, na Catedral, a festa anual em honra a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, promovida pela respectiva Arquiconfraria desta cidade, que muito se vem esforçando para que as homenagens, no corrente ano, à excelsa Rainha dos Céus, sob aquela invocação, tenham o máximo brilhantismo.
No dia 27 de julho, domingo, haverá missa solene, às 8 horas, e procissão à tarde, encerrando-se a festa com a Benção do Santíssimo Sacramento.

As escolas da Colônia de Pescadores Z-24 em Santarém – 1936


De acordo com o regulamento, achar-se-á aberta a matrícula para as escolas mistas diurnas “Assis de Vasconcelos” e noturna “Santos Dumont”, do dia 27 a 31 do corrente mês de janeiro, achando-se à disposição dos interessados as respectivas professoras, reabrindo as aulas a 01 de fevereiro, obedecendo o seguinte horário: diurna de 1 e meia às 4 e meia; noturna de 7 às 10 horas. É obrigatório o atestado de vacina. Também as escolas “Tenente Loretti” e “Abdon Caminha”, de Água Preta e Saracura, respectivamente, reabrem suas aulas naquele dia. 

Estrada de Boim ao Lago Grande – 1935


Entendimento havido entre o dr. Governador do Estado e o dr. Borges Leal, fixou-se a deliberação de ser construída uma estrada de rodagem que, partindo da Vila de Boim, vá ter às margens do Lago Grande.
Esse serviço de relevância e indiscutível utilidade vai ser iniciado no próximo mês, sob a direção de um engenheiro do Estado.

Ofício do padre Antônio Manoel Sanches de Brito – 1836


Como não é do meu caráter faltar a verdade, menos ainda enganar os povos, para os abismar, para isso vou demonstrar por fato qual é a Fé Pública e confiança que me razoa qualquer tratado de paz ou de conciliação da parte dos Vinagristas da reunião de Ecuipiranga e ninguém os poderá negar, porque tem sido públicos e assim incontestáveis.
A Reunião do Surubiassú-miri e a qual passou para Ecuipiranga deu por motivo os despotismos e receios de perseguição da parte do Juiz de Direito e a existência do capitão Ambrósio com os Bararuás, estes dois únicos motivos cessaram com a retirada de um e outro, consequentemente a Reunião devia dissolver-se e dar-se por acabada, porém não aconteceu assim: Logo aqueles motivos de que se serviu a Reunião foram falsos. Tapajós, por suas autoridades legítimas em prova do sossego que desejavam, dobrou-se a enviar uma Deputação, toda conciliadora e a Reunião aceitou pelo que devia dissolver-se o que não aconteceu. Pauxis, tendo reunido uma Força com uma escuna de guerra a seu porto, intricheirado como estava tão somente para defender-se de qualquer agressão, por evitar desconfianças da parte da Reunião fez o mesmo que Tapajós, propondo termos de conciliação, que foram aceitos pelo que a Reunião devia dissolver-se, mas não aconteceu assim, antes conservou-se a Reunião na boca do Curumucuri, Distrito de Pauxis, e como desconfiados os pauxienses, nos tratados de conciliação já formados, cuidou cada um em recolher-se a seus sítios, dondo muitos foram obrigados a reunir-se àquele Ponto ora já com este procedimento, a Reunião faltava com o cumprimento do que solenemente havia prometido e dado palavra e já então Pauxis devia toda a atitude das armas, pelos motivos que tinha de desconfiança, mas ainda assim mesmo o não fez por nunca persuadir-se que fosse atacado, não tendo dado o mais leve motivo aquelas vilas, nem antes, e nem depois de sua Reunião no Ecuipiranga em prova do que para ali mandou, tirando de si a Escuna Federal, e o resultado de tudo foi dirigir-se para [Vila Pauxis] a reunião do porto Curumucuri debaixo de Paz, e neste sentido oficiou aquele comandante ao Vigário, pedindo não houvesse a mais pequena alteração, ocasião esta da recepção em que o Povo, junto ao Senhor Jesus, lhe apareceu-os e fez público o dito ofício, afiançando que se não assustassem, pois que nenhum insulto haveria, mas pela madrugada começaram a ter princípio as cenas de horror, tendo-se-lhe antes entregue pacificamente o Quartel, as Armas e a Munição, e ao amanhecer duas rodas de pau, prisões, escoltas e ameaçar até as Senhoras, as Autoridades obriga a largar o seu calçado, mortes de muitos pais de famílias, suas casas arrombadas à luz do dia, e sem vergonha com os trastes dos infelizes no corpo em afronta de todo brasileiro honrado, que para ter uma camisa não precisa matar para roubar, e assim experimentou Pauxis, a mais negra falsidade, ainda por sorte teve Tapajós tudo por confiar nos tais tratados de paz, depois destes acontecimentos cheguei eu a esta Vila, e com a sinceridade do meu coração e desejos de salvar um e outro povo, tratei com os Comandantes de que todos os nossos cuidados se deviam empregar para o restabelecimento do sossego, retiraram-se eles e eu não poupei para o conseguir, desprezando muitas ameaças e muitos insultos, não só na Vila como pelos Sítios, alterados já o Povo e todo desconfiado, acontece como um rebate de desengano, a morte daqueles três infelizes na boca do Curumucuri, de tal modo que todos os moradores se recolheram à Vila como também fez o Vigário; corrido de seu Sítio, para onde tinha ido ainda doente, debalde pedi providências a Miguel Apolinário, e as que enviaram consistiram em crescer a reunião de São Nicolau, e apresentar-se outro Destacamento na boca do Curumucuri; assaltar-se por três vezes a freguesia de Juruti e a de Tupinambarana, sem que estas Freguesias tivessem dado motivo algum de provocação; pergunto eu agora: foram verdadeiras e podem acreditar-se os motivos que deu a Reunião de Ecuipiranga? Dissolveu-se com os Tratados de Conciliação de Tapajós e Pauxis?

Ata da Sessão extraordinária da Câmara de Pauxis sobre o seu plano de defesa adotado contra os cabanos – 1835

Aos vinte e nove dias do mês de março do ano de mil e oitocentos e trinta e cinco nesta Vila de Pauxis em as casas que servem para as sessões da Câmara estando reunidos o Presidente e Vereadores abaixo assinados declarou o Presidente aberta a Sessão, compareceram todas as Autoridades; e mais cidadãos abaixo assinados e expondo o Presidente as suas deliberações e o plano de defesa apresentado pelo reverendo Vigário desta Vila na Sessão extraordinária do dia vinte e sete do mês de março e o da Vila de Tapajós exarado na Ata da Sessão daquela Câmara de vinte do dito mês enviado com ofício de vinte e um do dito, discutindo eles entre si e com a mesma Câmara o melhor método de aprovação foram afina de unânime acordo adotar-se o do supradito Vigário por ser extensivo à salvação de toda a Comarca, pois que mostrando a experiência que os inimigos da Lei e da Ordem estão espalhados por toda a parte é necessário que todos os Municípios se liguem para uma defesa comum e que para o expediente necessário se lançasse mão dos Cofres Nacionais deste Município e se pedisse a coadjuvação daqueles mais vizinhos, quando assim o exigisse a necessidade, comunicando tudo ao respectivo Governo, logo que revivesse o Império da Lei pedindo-se-lhe fosse levado em conta esta despesa que assim o exigiu a salvação pública, obrigando-se eles quando por ventura o Governo não aprovasse com razões justas e convenientes a pagarem por uma subscrição proporcionadas aos seus teres sendo esta feita por todos os habitantes deste mesmo Município; assim mais propôs o reverendo Vigário e se apoiou que se levasse ao conhecimento das Câmaras vizinhas esta resolução fazendo-lhe ver que muito interessava a nossa segurança pública na sua aprovação conferindo-se aos respectivos eleitores os poderes necessários para planificarem no colégio a consolidação do Provisório Governo de que se trata: opinou o Juiz de Paz se lavrasse esta Ata por cópia e por via de um Oficial de confiança dos Guardas Nacionais ao conhecimento do comandante militar do Alto Amazonas e Juiz de Direito pedindo-se àquele a prestação de duas peças de artilharia de suficiente calibre e trinta armas completas e o cartuchame para uma tão justa como necessária defesa foram todos de idêntica opinião e se resolveu requisitar ao major dos Guardas Nacionais este Oficial;

Ofício do Cônego Batista Campos em Óbidos – 1832


Constituído pela lei de 20 de outubro de 1823, que estabeleceu a forma dos Governos Provinciais deste Império, o Administrador e Executor da Província , como Vice-Presidente, na ausência da primeira Autoridade dela, e como tal reconhecido de direito e de fato pelas Municipalidades e mais Autoridades, e povo das Vilas de Óbidos, Faro, Franca e Alter do Chão, é da minha atribuição, competência e responsabilidade, à vista das notícias que recebi da Capital, por pessoa fidedigna, de que os chefes da sedição de 07 de agosto do ano passado ficavam na disposição de proclamar uma República, quebrando a união da Província com o Império, tendo-se já dado o passo primeiro de desobediência às ordens da Regência, em obstar que o Conselheiro encarregado do governo cumprisse o Aviso do Ministro e Secretário dos Negócios da Justiça, de 26 de novembro do ano passado, que por cópia remeto, que V. S. sob sua restrita responsabilidade para com a Assembleia Geral, a Regência em nome do Imperador, à Nação e ao fiel Povo desta Província, me declare se está na firme resolução, com a força que comanda, de coadjuvar a defesa de nossa Constituição Política e leis existentes contra qualquer rebeldia do partido sedicioso da Capital, em não receber as autoridades enviadas pela Regência em nome do Imperador, em violar e romper a integridade do Império, a Constituição Política e leis existentes; pois que para este fim tenho reservado dirigir as Autoridades e Povo que me reconheceram por legítima Autoridade, e todas as mais que, fiéis à Nação Brasileira, quiserem dar a prova mais decidida de Adesão à Constituição jurada e ao Monarca Brasileiro. A resposta de V. S. me servirá de Governo.

Orla de Alter do Chão na década de 1950


Com um casario típico e cercado de muitos arvoredos, a simpática Vila Balneária de Alter do Chão assim se apresentava para quem chegasse àquela localidade na década de 1950, quando o único meio de lá chegar era por transporte marítimo.



Casa Paroquial de Belterra na década de 1950


Com uma arquitetura típica de muitas casas norte-americanas, a Casa Paroquial de Santo Antônio, em Belterra, assim se apresentava nos anos 1950, quando muitos frades franciscanos, vindos dos Estados Unidos, lá fixaram residência.



Uma missa em Mojuí dos Campos na década de 1960


Em fins da década de 1960, Dom Tiago Ryan, Bispo da então Prelazia de Santarém, celebrava uma missa campal em frente à Escola Paroquial Santo Antônio, na então Vila de Mojuí dos Campos. Evento que contou com a presença de muitos moradores, além, é claro, dos alunos daquele educandário.



segunda-feira, 1 de outubro de 2018

A visita de Haroldo Veloso a Santarém – 1965


Encontra-se nesta cidade, o coronel Haroldo Veloso, candidato da Aliança Renovadora Nacional (ARENA) ao Congresso Nacional.
O seu objetivo, nesta viagem, é de manter contato com seus amigos e correligionários da área do Baixo Amazonas, região esta, que domina politicamente.

Júlio Prestes e o autor de “Tupaiulândia” – 1930


Do ilustre dr. Júlio Prestes, presidente eleito da República, e do venerando representante paraense, senador Lauro Sodré, recebeu o nosso colega Paulo Rodrigues dos Santos, as seguintes respostas de telegramas de cumprimentos que lhes enviara:
“Ciente sua apreciável cooperação da campanha presidencial vg agradeço cordialmente as felicitações que me enviou pela vitória das candidaturas nacionais pt Saudações Júlio Prestes”.

Cruzamento da Avenida Rui Barbosa com Barão do Rio Branco


Um dos ônibus da antiga empresa Iracema visto no cruzamento da Avenida Rui Barbosa com a Travessa Barão do Rio Branco, em Santarém, na década de 1970, podendo-se ver os antigos casarões, hoje ocupados por prédios modernos. Acervo ICBS.



Avenida Tapajós no início da década de 1980


Vista do calçadão do cais de arrimo da Avenida Tapajós visto a partir da Praça Tiradentes no início dos anos 1980, quando os carros ainda dividiam o passeio com os pedestres... Acervo ICBS.




Casa Paroquial de Belterra – 1971


Fotografia tirada no dia 13 de maio de 1971, mostrando a Casa Paroquial de Santo Antônio, em Belterra. Essa foi a segunda residência paroquial dos frades franciscanos naquela antiga possessão de Henry Ford.



Congregação Mariana de Belterra


Fotografia de um grupo de Congregados Marianos de Belterra, na década de 1950, posando em frente da antiga Igreja Matriz de Santo Antônio, juntamente com seu Diretor Espiritual, Frei Osmundo Menges, OFM.



Uma “Festa de Espírito” no Theatro Victoria – 1929


Barreto Sobrinho, nosso prezado confrade e distinto poeta pernambucano, realizou, à noite de 20 de março, no Theatro Victoria, a sua anunciada tertúlia. Nada obstante à torrencial chuva que desabou às primeiras horas da noite, a assistência foi confortadora.
Após a overture executada pela orquestra sob a direção do maestrino José Agostinho, apareceu ao palco o dr. Aurélio Santos, que em palavras fluentes fez a apresentação do conferencista.