Desde 2013 eu
era incentivado, por um grupo de amigos blogueiros, que vez ou outra pediam
informações históricas sobre a nossa cidade de Santarém e Região, para iniciar
um blog específico para essa área. Aliado a isto, muitos estudantes,
pesquisadores e até professores, de escolas e universidades locais, sempre
pediam informações sobre os mais diversos assuntos da nossa memória e cultura.
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
terça-feira, 23 de outubro de 2018
Vista do Trapiche e da Avenida Adriano Pimentel
Fotografia da
década de 1970 mostrando o antigo Trapiche Municipal, o prédio da sua
administração e parte da Avenida Adriano Pimentel em época de uma grande cheia. Foto do acervo familiar de
Elias Lopes do Rosário.
O antigo coreto da cidade de Itaituba
Muitas cidades e
vilas do interior possuíam uma pequena banda de música para animar as festas
religiosas e profanas. Para dar destaque ao grupo, muitas possuíam um pequeno
coreto, geralmente em madeira. Nesta foto, da década de 1950, podemos ver o
antigo coreto da cidade de Itaituba, localizado junto ao rio Tapajós, que por
si só já servia de inspiração musical a quem estivesse tocando.
Vista da Prefeitura Municipal de Alenquer
Uma fotografia
do início da década de 1980 mostra o movimento em frente da Prefeitura
Municipal de Alenquer, um dos prédios mais icônicos da cidade. Construído para
ser sede da então Intendência, a história política da terra ximanga nos tempos
da República perpassa pelos cômodos deste prédio. Acervo ICBS.
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
Uma partida de futebol no campo do Elinaldo Barbosa.
Esta foto
registra a construção da área coberta (quadra esportiva) da então Escola
Paroquial São Francisco. Mas além disso, um grupo de possíveis alunos da Escola
jogando a pelota no campo do antigo Estádio Elinaldo Barbosa, de onde a
fotografia foi tirada.
Cruzamento das Avenidas em Santarém – 1985
Uma fotografia
mostrando o cruzamento da Avenida Mendonça Furtado com a Avenida Santarém-Cuiabá
no ano de 1985, quando se fazia a campanha para a primeira eleição para
prefeito de Santarém desde que a cidade havia se tornado área de segurança
nacional, em 1969. Foto do acervo ICBS.
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Orla Fluvial de Santarém na década de 1970
O rio Tapajós,
presenciando o avanço do progresso que vai avançando para dentro do próprio rio
na década de 1970, também vê o que hoje é a praça do Pescador e o novo “cais de
arrimo” (que desabou na década seguinte), além dos solares de origem portuguesa
e o imponente “Morro da Fortaleza” onde se situa a Escola Frei Ambrósio. Cartão
Postal do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.
Encontro das águas do Tapajós e Amazonas na década de 1970
Os “eternos
namorados” de Santarém, os rios Amazonas e Tapajós se encontram em frente da
cidade. Além da “Ponta Negra” que observa esse espetáculo de força, esta imagem
também mostra a antiga praia junto ao “Trapiche Municipal”. Cartão Postal do
acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.
Rua Lameira Bittencourt na década de 1970
Antiga “Rua do
Comércio” e “Rua João Pessoa”, assim a atual Rua Lameira Bittencourt foi
registrada em um cartão postal na década de 1970. Em destaque, parte da antiga
loja “O Castello”, o “Canto Redondo” e a pequenina “Praça da Matriz”. Cartão
Postal do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.
A cidade de Alenquer sob administração da ARENA – 1967
Depois do
interregno em que a vizinha cidade de Alenquer esteve sob a orientação de um
interventor federal, depois da grande expectativa dos dias que precederam e
sucederam a renovação das três seções impugnadas e deixadas de apurar por falta
dos documentos, a terra dos chimangos volta a ter um prefeito constitucional,
na pessoa do sr. José Rafael Valente, que já administrou o município no
quatriênio 1959/63.
Uma festa dançante do São Francisco Futebol Clube – 1966
O simpático
clube da Avenida Rui Barbosa recepcionará a sociedade mocoronga, em sua sede
social, à noite do dia primeiro de outubro próximo, com movimentada “Festa
Dançante”, ao som do famoso conjunto musical “Românticos do Ritmo”.
A propósito, o
meu gabinete foi seguramente informado que a “Miss Pará – 1966”, senhorita,
MARIA Tereza de Vasconcelos, estará presente àquele encontro azulino, como
convidada de honra do estafe do São Francisco Futebol Clube.
Uma notícia sobre o historiador João Santos
João Veiga dos
Santos, depois de afastar-se definitivamente das lides esportivas (era São
Francisco doente), dedica-se agora, com afinco, à atividade intelectual de sua
preferência. Mesmo assim, nas horas de folga, ele acaba de escrever a história
do Clube de seu coração, dando pinceladas na história do esporte santareno de
modo geral, compilando tudo em cerca de 300 páginas. Será lançado em breve, por
ocasião do aniversário do clube.
Artigo: Nunca vi praias tão lindas
Falar em
Santarém é falar em praias. Embora o progresso as tenha empurrado para bem longe,
elas continuam a ser o complemento indispensável da “Peróla”. É porque nem só
de encontro das águas vive o santareno. Depois do fim da baladadíssima Praia de
Maria José, que cedeu lugar ao aeroporto, surgiu Alter do Chão, Aramanaí, ou
melhor, surgiram todas as outras praias, porque agora é que estamos aprendendo
a usufruir dos benefícios sem par que a natureza coloca em nossas mãos.
Documentos Cabanos: Portugueses expulsos de Santarém em 1834
Em agosto de
1834 um grupo de Cabanos invadiu a então Vila de Tapajós (hoje Santarém) e
exigiu a expulsão de todos os “portugueses” da dita Vila. Após uma reunião do
“Conselho” (cuja cópia da Ata também temos em nossas mãos), decidiu-se pela
expulsão somente de alguns “lusitanos” que fazem parte da lista abaixo:
Documentos Cabanos: Plano de Defesa de Santarém contra os Cabanos – 1835
Em 20 de março
de 1835 a Câmara Municipal de Santarém se reuniu para apreciar e aprovar um
plano de “defesa” contra o movimento da Cabanagem eclodido na Capital do
Estado. Um fato interessante é que alguns dos membros da comissão que ajudaram
a fazer o plano, um ano mais tarde estariam na posição de líderes cabanos, como
é o caso de Antônio Maciel Branches. Eis a Ata da Câmara daquele dia:
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
A Praça do Centenário na década de 1950
Construída como
marco do centenário da elevação de Santarém à categoria de Cidade (24 de
outubro de 1848), o antigo “Largo de São Raimundo” tornou-se a “Praça do
Centenário”, aqui vista em suas linhas originais no início da década de 1950.
Fotografia do acervo familiar de Eunice Corrêa.
O primeiro vereador eleito como representante da classe cearense – 1958
Júlio Walfredo
de Aguiar, cearense e morador da Vila de Mojuí dos Campos, popularmente
conhecido como Juca Walfredo, foi eleito no pleito de 1958 como vereador
santareno pelo PSD. Na sua propaganda, aqui reproduzida, se apresentava como
candidato representante dos cearenses e dos colonos da região. Foi também o
primeiro morador de Mojuí dos Campos eleito vereador.
A Capela do Centro de Formação Emaús – 1977
Construída pelos
Irmãos de Santa Cruz, a capela original assim se apresentava aos frequentadores
do Centro de Formação Emaús no ano de 1977. Além do altar, feito em madeira, com
o símbolo da congregação religiosa, uma imagem de Nossa Senhora e outra de São
José também fazem parte do ambiente.
A excursão de um Intendente ao interior de Santarém – 1930
Domingo último (16
de fevereiro), o sr. Coronel Joaquim Braga, d. Intendente Municipal, seguiu em
visita a Alter do Chão e adjacências, indo até Aramanaí.
A lancha “Luiz
Bastos”. que conduziu s. exa., que se fez acompanhar dos senhores Elysio Corrêa
e do nosso companheiro Antônio R. Nunes, partiu às 4 horas da manhã, da cidade,
aportando em Alter do Chão às 8 e 30, sendo s. exa. recebido pela comissão
distrital dali e muitos amigos, que convidaram-no a saltar, percorrendo a Vila.
Depois de
ligeira refeição matinal na residência do sr. Antônio Pedroso, s. exa. visitou
ainda a igreja de Nossa Senhora da Saúde, os cemitérios novo e o antigo, após o
que os amigos, já em acrescido número, foram deixa-lo a bordo da “Luiz Bastos”,
que suspendeu ferro rumo de Aramanaí, às 10 horas.
Atuação do Mobral em Santarém – 1978
Chegaram
segunda-feira (27 de novembro) à Santarém, a coordenadora adjunta do MOBRAL,
Maria Olinta Costa; agente de profissionalização, Jorge Santos; e a técnica da
agência pedagógica, Mercês Negrão. Aqui estão supervisionando as classes de
aula do MOBRAL, instalados nas zonas urbana e rural do município de Santarém.
As aulas do
Mobral tiveram início no dia 06 de novembro, com o funcionamento de 67 postos,
sendo que 14 funcionam na área urbana e 53 na zona rural, com um total de 1.500
alunos. A maior parte dos alunos analfabetos estão na parte rural do município
onde, segundo levantamento do Posto Cultural Municipal do MOBRAL em Santarém,
existem 1.200 alunos. As aulas vão encerrar no dia 06 de março.
domingo, 14 de outubro de 2018
Sede do Sindicado dos Estivadores de Santarém
Localizada na
Avenida São Sebastião, no lado oposto ao Estádio Municipal Elinaldo Barbosa, a
antiga sede do sindicato dos Estivadores de Santarém assim se apresentava na
década de 1970. Fotografia do acervo familiar de Elias Lopes do Rosário.
Avenida Adriano Pimentel em fins da década de 1970
Uma das ruas da “Orla
Fluvial” do município com o charme de seu casario, de sua calçada e das
mangueiras que lhe são típicas, em uma imagem do final da década de 1970.
Acervo ICBS.
Turma de concluintes do Colégio São Raimundo – 1963
Turma do Ginásio
Normal São Raimundo Nonato formada no ano de 1963. Mantido pela congregação
religiosa das Irmãs Adoradoras do Sangue de Cristo, o São Raimundo é uma das
escolas mais antigas do bairro da Aldeia ainda em funcionamento até os dias de
hoje. Foto do acervo familiar de Jercyra Carneiro do Valle.
O Batalhão Rondon inaugura a sua Policlínica – 1972
Com a presença
de grande número de convidados, destacando-se os membros da classe médica da
cidade e elementos da imprensa, o comando do Oitavo Batalhão de Engenharia de
Construção (8º BEC), inaugurou sua Policlínica, localizada no Bairro do
Caranazal, a qual está oferecendo aos membros do Batalhão equipamento e pessoal
especializado para o tratamento de sua saúde.
Sobre educação em Santarém no ano de 1969
Na mesma
oportunidade da viagem dos mestres Antônio Pereira e Rosilda Wanghon à capital
do Estado, foi também debatido e solucionado o problema das escolas primárias
na sede do município que, este ano funcionarão todas com pessoal da Secretaria
de Educação e onde havia cerca de 1.200 alunos matriculados sem salas de aula
para estudarem. Após uma análise apurada do problema e fazendo-se uma
redistribuição dos alunos nas turmas e salas já existentes e abrindo-se o turno
intermediário em outras escolas onde não estava previsto o funcionamento nesse
horário, encontrou-se a equação.
O Loteamento do “Laguinho”
Com pouco
dinheiro você pode adquirir um bom terreno no Bairro da Aldeia. Uma pequena
entrada a vista e o resto a perder de vista, você pode hoje mesmo iniciar a
construção de sua casa, porque no momento em que você paga os 20% do valor do
seu terreno, você pode ocupa-lo imediatamente e, não hesite, vá hoje mesmo
reservar o seu.
Você pode
escolher o seu terreno na “24 de Outubro”, na “Benjamim Constant”, na Avenida
“Rui Barbosa” e na Avenida “São Sebastião”.
À tratar com o
dr. Carlos Serruya, à rua Benjamim Constant, 949 ou pelo fone 584.
O Piano do Centro Recreativo...
A Diretoria do
Centro Recreativo comunica, especialmente ao seu quadro social e a quem
interessar possa, que resolveu vender o PIANO de sua propriedade, marca “Carl
Hardi”, atribuindo ao referido móvel o valor de Cr$ 25.000,00.
Informamos ainda
que o instrumento musical em evidência pode ser visto e examinado a qualquer
hora do dia na sede daquela sociedade.
sábado, 13 de outubro de 2018
O “desmonte” da Igreja Matriz de Belterra
Vista dos
trabalhos em que a antiga Igreja Matriz de Santo Antônio, em Belterra, foi
desmontada. A primordial construção, em madeira, deu lugar a uma mais moderna,
em alvenaria, que existe até os dias de hoje.
Uma concelebração no Seminário São Pio X
Realizada na
grande capela do Seminário São Pio X, com a presença dos seminaristas e
diversos presbíteros da então Prelazia de Santarém, uma das diversas missas
concelebradas com a presença do bispo prelado Dom Tiago Ryan.
Uma rua da cidade de Itaituba na década de 1960
Com seu casario
típico de pequenas cidades do interior do Pará até metade do século passado,
esta rua de Itaituba mostra a simplicidade da vida do povo itaitubense antes do
grande inchaço provocado pela “febre do ouro” no rio Tapajós.
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
Momento Poético: Testemunho
Por Evangelista
Damasceno
No mundo estive
como um condenado
A não sentir as
graças do Senhor;
Entreguei-me sem
freios ao pecado
Como um escravo
vil e sem valor!
Mas por Cristo
Jesus eu fui chamado
E lhe escutei a
Voz cheia de amor;
Então, eu
novamente me fiz nado,
Morrendo para o
mundo pecador!
Sobre a Reforma da Catedral em 1966
Tomo liberdade
de lembrar o povo católico dessa querida Santarém, que a Catedral de Nossa
Senhora da Conceição está sofrendo uma reforma geral, orçando as referidas
obras em vários milhões de cruzeiros, necessitando, portanto, da sua valiosa e
humilde parcela de colaboração.
E daqui
consignamos, respeitosamente, os nossos aplausos a S. Exa. Revma. Dom Tiago
Ryan, zeloso Bispo Prelado desta cidade, e a Frei Vianney, esforçado Vigário da
Catedral, pelo magnífico empreendimento.
Uma mensagem de Dom Tiago aos professores
Neste dia – o do
Professor – faço questão de dirigir-lhes uma pequena saudação e palavras de
gratidão.
Gratidão, sim,
pois a missão que vocês estão cumprindo é das mais importantes para o bem moral
e intelectual da nação.
O futuro – e a
felicidade – dos jovens de hoje, que são a esperança do dia de amanhã, está em
suas mãos.
Sobre a Biblioteca Municipal de Santarém – 1967
Tendo sido, pelo
sr. Dr. Prefeito do Município, incumbido de reorganizar a Biblioteca Municipal,
ora instalada nos baixos da Câmara, venho solicitar às pessoas que ainda retêm
em seu poder livros pertencentes à referida Organização, a fineza de os
devolverem com a máxima urgência pois, infelizmente, há muitas séries e
coleções incompletas em virtude de alguns volumes terem sido “emprestados”
(como era praxe) a particulares que, possivelmente, com o encerramento da
Biblioteca, no primeiro período, se esqueceram de fazer a devolução no devido
tempo.
Notícias do São Raimundo Esporte Clube em 1968
A nova diretoria
do São Raimundo Esporte Clube, que tem como presidente o Dr. Rubem Miranda
Chagas, o popular Caroço, está organizando um programa de grandes realizações
para o ano de 68 corrente. No momento, estão cuidando da reestruturação do quadro
social esportivo os quais, por motivo da ausência total de atividades durante o
ano de 1967, estavam completamente desorganizados.
quinta-feira, 11 de outubro de 2018
Crianças indígenas da Missão Cururu na década de 1950
Grupo de
crianças indígenas da etnia mundurucu que posaram para uma fotografia nos anos
de 1950. Elas faziam parte da Missão de São Francisco do Cururu, mantida pelos
frades franciscanos com colaboração das irmãs da Sociedade Missionária da
Imaculada Conceição, SMIC.
Antiga sede da SUDAM em Santarém
Inaugurada na
década de 1970, a antiga sede da Superintendência de Desenvolvimento da
Amazônia – SUDAM, abriga, hoje, um dos campus da Universidade Federal do Oeste
do Pará. Nesta foto, dos fins da década de 1970, podemos ver as linhas
originais dos prédios que faziam parte do conjunto. Acervo ICBS.
Marco inaugural da Igreja Matriz de Rurópolis
Registro da
Missa de Benção da pedra fundamental da primeira igreja católica a ser
construída na cidade de Rurópolis. Presentes, além do povo da novel localidade
e paróquia, o bispo prelado, Dom Tiago Ryan, os padres Trinitários e
religiosas. A colocação de um cruzeiro (que aparece parcialmente na foto)
marcou o local da missa e da construção da atual igreja Matriz de Rurópolis
(hoje pertencente à Prelazia de Itaituba).
Um panfleto de Elias Pinto sobre a saga da juta em Santarém
No dia 07 de
julho de 1954, o deputado Elias Pinto, um dos maiores incentivadores da
implantação da TECEJUTA em Santarém, publicou o panfleto que aqui reproduzimos,
testemunho para a história da indústria em Santarém.
Alguns deputados da região na Assembleia Constituinte
Registro de uma
das sessões do mês de maio de 1988 da Assembleia Nacional Constituinte. Na foto
aparecem os deputados Gabriel Guerreiro (Oriximiná), Benedicto Monteiro
(Alenquer) e Paulo Roberto (Santarém).
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
O fechamento da Colônia de Pescadores de Juruti – 1926
No vizinho
município de Juruti, a Colônia de Pescadores Z 58 exorbitou das suas funções e
prerrogativas, invadindo lagos e lagoas localizados em terrenos particulares e
praticando absurdos inqualificáveis sob a capa da Lei da Pesca.
Chegando o caso
ao conhecimento do Capitão dos Portos, este, sensatamente, determinou o
fechamento da referida Colônia.
Notícias da Vila de Boim em 1923
Na pitoresca
Vila, que o Tapajós beija e acarinha, foram fundadas, à 20 de fevereiro, duas
úteis agremiações que, pelo fim que visam, merecem o apoio e o aplauso geral.
A “Liga Feminina
Contra o Analfabetismo” e o “Independência Infantil Sport Club”, aquela destina
a distribuir a instrução intelectual, cívica e moral às nossas jovens patrícias
boimnenses, e este, cujo fim é incrementar a educação física, moral e cívica
dos moços da mesma Vila – tais são os novos grêmios a que aludimos e cuja
fundação nos foi gentilmente feita.
Momento Poético: Marcha da Vitória
Avante,
Santarenos,
Com coragem e
expansão,
Lutando firmes e
serenos,
Nos moldes da
Constituição!
Estamos fartos
de promessas,
Conversa sem
realização.
Precisamos de um
homem impoluto
E resoluto como
o Assunção!
sábado, 6 de outubro de 2018
O Hospital e Maternidade Sagrada Família em seus primórdios
Construído a
partir da vinda das Irmãs Franciscanas Filhas do Sagrado Coração de Jesus e
Imaculado Coração de Maria, que vieram dos Estados Unidos para Santarém na
década de 1960, assim se apresentava uma das primeiras salas de enfermaria do
recém construído Hospital e Maternidade Sagrada Família.
A Escola da Colônia São José em 1966
Uma das mais
tradicionais e antigas instituições de ensino para os moradores do “planalto
santareno”, a Escola da Colônia Agrícola São José, mantida pelas Irmãs da
Sociedade Missionária da Imaculada Conceição (SMIC), assim se apresentava ao
olhar no ano de 1966.
Orla de Santarém na década de 1960
Quando ainda não
existia a Avenida Tapajós, o rio de mesmo nome ocupava o lugar que lhe era de
direito. Na imagem, muitas embarcações atracadas no perímetro próximo à frente
da Catedral de Santarém, podendo-se ver, também, parte do prédio da antiga loja
“O Castelo” e a escadaria que lhe ficava próxima. Acervo ICBS.
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
Alunos da Escola Diocesana São Francisco em 1958
Grupo de alunos,
alunas e professores da então Escola Paroquial (hoje, Diocesana) São Francisco,
em uma fotografia tirada no dia 15 de setembro de 1958, na frente do Convento
que, naquela ocasião, ainda servia de sede para os educandos da escola. Esta
foto é uma das mais antigas que registra “meninas”. Até então as fotos que
temos de turmas anteriores só apareciam meninos. Também aparece a pequena banda
da Escola.
O “pau-de-arara” de Mojuí dos Campos na década de 1960
Os meios de
transporte para o interior da cidade de Santarém, principalmente para a região
das colônias sempre foi um desafio para a escoação da produção. Nesta foto
podemos ver o caminhão da “Viação São Francisco”, o famoso “pau-de-arara”, que
fazia o transporte entre as comunidades de Vila Nova – Mujuí dos Campos [sic] –
Santarém na década de 1960, quando chegava na feira dos produtores na cidade de
Santarém.
Avenida Rui Barbosa na década de 1970
Um jeep,
estacionado na Avenida Rui Barbosa, no lado oposto ao prédio do Banco do
Brasil, marcava a paisagem santarena em fins da década de 1970. Para driblar o calor,
uma cobertura de palha trançada foi a ideia original para o jeep santareno.
Acervo ICBS.
Praça do Pescador na década de 1970
Em fins da
década de 1970 assim se apresentava o aspecto da Praça do Pescador, ainda com
sua arborização inicial e com a estátua em homenagem a São Pedro, padroeiro dos
pescadores. Ao fundo, o famoso Bar Mascote, ícone da vida noturna de Santarém.
Acervo ICBS.
Uma romaria Mariana à cidade de Monte Alegre – 1948
Está
definitivamente marcado para o dia 02 de outubro próximo, a Romaria que os
Marianos de Santarém vão realizar à Monte Alegre, em homenagem ao glorioso São
Francisco, padroeiro daquela hospitaleira cidade e como visita de cordialidade
aos Marianos monte-alegrenses.
A chegada dos franciscanos norte-americanos – 1943
Após terem viajado
dos Estados Unidos da América por via aérea até a “Port of Spain”, chegaram à
nossa cidade na noite de 25 de julho do corrente, no vapor americano “Colonel
Moss” os quatro religiosos norte-americanos, cuja vinda já há muito tínhamos anunciado
e vinha despertando o máximo interesse dos católicos santarenenses e de
Belterra.
Uma peça de teatro pela construção da Igreja de São Raimundo
Realizou-se à
noite de 08 de setembro corrente, na residência do sr. Raimundo Mardock,
congregado mariano e microscopista da Saúde Pública, um espetáculo pró
construção da Igreja de São Raimundo Nonato, tendo o mesmo conseguido, por esse
meio, a quantia de 60$000 (sessenta mil réis), que foi entregue imediatamente
aos padres franciscanos. Digno de imitação foi o gesto deste abnegado mariano,
que tudo tem feito em prol da conclusão de mais um templo católico em nossa
terra.
quarta-feira, 3 de outubro de 2018
Praça do Centenário em Santarém
Assim se
apresentava a Praça do Centenário, no bairro da Aldeia, no início da década de
1980, tendo ao fundo a igreja matriz de São Raimundo Nonato, padroeiro do
Bairro da Aldeia. Acervo ICBS.
Travessa Francisco Corrêa em Santarém
Vista da
Travessa Francisco Corrêa, a partir da Praça do Pescador, em uma fotografia da
década de 1970. Na esquina a antiga “Casa Elza” loja comercial de Demétrio
Filho. Acervo ICBS.
terça-feira, 2 de outubro de 2018
Vista aérea de Santarém na década de 1970
Como era o
nascente bairro do Mapiri, quase sem nenhuma residência, apenas a natureza que
dominava o espaço compreendido entre as avenidas Presidente Vargas e Rui
Barbosa. Além da formosa Praia do Mapiri, pode-se ver o recém construído Tropical Hotel de Santarém (hoje Hotel
Barrudada). Acervo ICBS.
Grupo de foliões na Praça Barão de Santarém
No início da
década de 1980, durante uma das muitas animadas feiras da cultura popular, um
grupo de foliões do interior do município se apresentou na Praça Barão de
Santarém e deixou esse registro fotográfico que nos foi cedido pela senhora
Neide Lira.
O Centro Social Urbano na década de 1970
Localizado na
área onde hoje se localiza o Campus da Universidade do Estado do Pará, UEPA, o
Centro Social Urbano assim se apresentava aos olhos dos santarenos na década de
1970, logo após sua construção, conforme podemos ver nestas três fotografias.
Movimento Catequético na comunidade de Aparecida – 1949
O dia 15 de
agosto foi para nós o marco sublime, tanto na nossa vida eclesiástica, como na
cívica. Era Assunção de Maria. Aquela que é a Rainha do Universo e nossa Mãe
foi assunta aos céus. Só em nosso centro catequético Nossa Senhora Aparecida,
foi festejado este grande dia. Teve início às 20 horas, com a presença do nosso
revmo. Diretor Frei Prudêncio, e o congregado mariano João Queiroz de Sousa,
representando a Diretoria da Congregação Mariana.
Festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – 1941
No próximo dia
24 de julho, terá início, na Catedral, a festa anual em honra a Nossa Senhora
do Perpétuo Socorro, promovida pela respectiva Arquiconfraria desta cidade, que
muito se vem esforçando para que as homenagens, no corrente ano, à excelsa
Rainha dos Céus, sob aquela invocação, tenham o máximo brilhantismo.
No dia 27 de
julho, domingo, haverá missa solene, às 8 horas, e procissão à tarde,
encerrando-se a festa com a Benção do Santíssimo Sacramento.
As escolas da Colônia de Pescadores Z-24 em Santarém – 1936
De acordo com o
regulamento, achar-se-á aberta a matrícula para as escolas mistas diurnas “Assis
de Vasconcelos” e noturna “Santos Dumont”, do dia 27 a 31 do corrente mês de janeiro,
achando-se à disposição dos interessados as respectivas professoras, reabrindo
as aulas a 01 de fevereiro, obedecendo o seguinte horário: diurna de 1 e meia
às 4 e meia; noturna de 7 às 10 horas. É obrigatório o atestado de vacina.
Também as escolas “Tenente Loretti” e “Abdon Caminha”, de Água Preta e
Saracura, respectivamente, reabrem suas aulas naquele dia.
Estrada de Boim ao Lago Grande – 1935
Entendimento
havido entre o dr. Governador do Estado e o dr. Borges Leal, fixou-se a
deliberação de ser construída uma estrada de rodagem que, partindo da Vila de
Boim, vá ter às margens do Lago Grande.
Esse serviço de
relevância e indiscutível utilidade vai ser iniciado no próximo mês, sob a
direção de um engenheiro do Estado.
Ofício do padre Antônio Manoel Sanches de Brito – 1836
Como não é do meu
caráter faltar a verdade, menos ainda enganar os povos, para os abismar, para
isso vou demonstrar por fato qual é a Fé Pública e confiança que me razoa
qualquer tratado de paz ou de conciliação da parte dos Vinagristas da reunião
de Ecuipiranga e ninguém os poderá negar, porque tem sido públicos e assim
incontestáveis.
A Reunião do
Surubiassú-miri e a qual passou para Ecuipiranga deu por motivo os despotismos
e receios de perseguição da parte do Juiz de Direito e a existência do capitão
Ambrósio com os Bararuás, estes dois únicos motivos cessaram com a retirada de
um e outro, consequentemente a Reunião devia dissolver-se e dar-se por acabada,
porém não aconteceu assim: Logo aqueles motivos de que se serviu a Reunião
foram falsos. Tapajós, por suas autoridades legítimas em prova do sossego que
desejavam, dobrou-se a enviar uma Deputação, toda conciliadora e a Reunião
aceitou pelo que devia dissolver-se o que não aconteceu. Pauxis, tendo reunido
uma Força com uma escuna de guerra a seu porto, intricheirado como estava tão
somente para defender-se de qualquer agressão, por evitar desconfianças da
parte da Reunião fez o mesmo que Tapajós, propondo termos de conciliação, que
foram aceitos pelo que a Reunião devia dissolver-se, mas não aconteceu assim,
antes conservou-se a Reunião na boca do Curumucuri, Distrito de Pauxis, e como
desconfiados os pauxienses, nos tratados de conciliação já formados, cuidou
cada um em recolher-se a seus sítios, dondo muitos foram obrigados a reunir-se
àquele Ponto ora já com este procedimento, a Reunião faltava com o cumprimento
do que solenemente havia prometido e dado palavra e já então Pauxis devia toda
a atitude das armas, pelos motivos que tinha de desconfiança, mas ainda assim
mesmo o não fez por nunca persuadir-se que fosse atacado, não tendo dado o mais
leve motivo aquelas vilas, nem antes, e nem depois de sua Reunião no
Ecuipiranga em prova do que para ali mandou, tirando de si a Escuna Federal, e
o resultado de tudo foi dirigir-se para [Vila Pauxis] a reunião do porto
Curumucuri debaixo de Paz, e neste sentido oficiou aquele comandante ao
Vigário, pedindo não houvesse a mais pequena alteração, ocasião esta da
recepção em que o Povo, junto ao Senhor Jesus, lhe apareceu-os e fez público o
dito ofício, afiançando que se não assustassem, pois que nenhum insulto
haveria, mas pela madrugada começaram a ter princípio as cenas de horror,
tendo-se-lhe antes entregue pacificamente o Quartel, as Armas e a Munição, e ao
amanhecer duas rodas de pau, prisões, escoltas e ameaçar até as Senhoras, as
Autoridades obriga a largar o seu calçado, mortes de muitos pais de famílias,
suas casas arrombadas à luz do dia, e sem vergonha com os trastes dos infelizes
no corpo em afronta de todo brasileiro honrado, que para ter uma camisa não
precisa matar para roubar, e assim experimentou Pauxis, a mais negra falsidade,
ainda por sorte teve Tapajós tudo por confiar nos tais tratados de paz, depois
destes acontecimentos cheguei eu a esta Vila, e com a sinceridade do meu
coração e desejos de salvar um e outro povo, tratei com os Comandantes de que
todos os nossos cuidados se deviam empregar para o restabelecimento do sossego,
retiraram-se eles e eu não poupei para o conseguir, desprezando muitas ameaças
e muitos insultos, não só na Vila como pelos Sítios, alterados já o Povo e todo
desconfiado, acontece como um rebate de desengano, a morte daqueles três
infelizes na boca do Curumucuri, de tal modo que todos os moradores se
recolheram à Vila como também fez o Vigário; corrido de seu Sítio, para onde
tinha ido ainda doente, debalde pedi providências a Miguel Apolinário, e as que
enviaram consistiram em crescer a reunião de São Nicolau, e apresentar-se outro
Destacamento na boca do Curumucuri; assaltar-se por três vezes a freguesia de
Juruti e a de Tupinambarana, sem que estas Freguesias tivessem dado motivo
algum de provocação; pergunto eu agora: foram verdadeiras e podem acreditar-se
os motivos que deu a Reunião de Ecuipiranga? Dissolveu-se com os Tratados de
Conciliação de Tapajós e Pauxis?
Ata da Sessão extraordinária da Câmara de Pauxis sobre o seu plano de defesa adotado contra os cabanos – 1835
Aos vinte e nove
dias do mês de março do ano de mil e oitocentos e trinta e cinco nesta Vila de
Pauxis em as casas que servem para as sessões da Câmara estando reunidos o
Presidente e Vereadores abaixo assinados declarou o Presidente aberta a Sessão,
compareceram todas as Autoridades; e mais cidadãos abaixo assinados e expondo o
Presidente as suas deliberações e o plano de defesa apresentado pelo reverendo
Vigário desta Vila na Sessão extraordinária do dia vinte e sete do mês de março
e o da Vila de Tapajós exarado na Ata da Sessão daquela Câmara de vinte do dito
mês enviado com ofício de vinte e um do dito, discutindo eles entre si e com a
mesma Câmara o melhor método de aprovação foram afina de unânime acordo
adotar-se o do supradito Vigário por ser extensivo à salvação de toda a
Comarca, pois que mostrando a experiência que os inimigos da Lei e da Ordem
estão espalhados por toda a parte é necessário que todos os Municípios se
liguem para uma defesa comum e que para o expediente necessário se lançasse mão
dos Cofres Nacionais deste Município e se pedisse a coadjuvação daqueles mais
vizinhos, quando assim o exigisse a necessidade, comunicando tudo ao respectivo
Governo, logo que revivesse o Império da Lei pedindo-se-lhe fosse levado em
conta esta despesa que assim o exigiu a salvação pública, obrigando-se eles
quando por ventura o Governo não aprovasse com razões justas e convenientes a
pagarem por uma subscrição proporcionadas aos seus teres sendo esta feita por
todos os habitantes deste mesmo Município; assim mais propôs o reverendo
Vigário e se apoiou que se levasse ao conhecimento das Câmaras vizinhas esta
resolução fazendo-lhe ver que muito interessava a nossa segurança pública na
sua aprovação conferindo-se aos respectivos eleitores os poderes necessários
para planificarem no colégio a consolidação do Provisório Governo de que se
trata: opinou o Juiz de Paz se lavrasse esta Ata por cópia e por via de um
Oficial de confiança dos Guardas Nacionais ao conhecimento do comandante
militar do Alto Amazonas e Juiz de Direito pedindo-se àquele a prestação de
duas peças de artilharia de suficiente calibre e trinta armas completas e o
cartuchame para uma tão justa como necessária defesa foram todos de idêntica
opinião e se resolveu requisitar ao major dos Guardas Nacionais este Oficial;
Ofício do Cônego Batista Campos em Óbidos – 1832
Constituído pela lei de 20 de outubro de 1823, que
estabeleceu a forma dos Governos Provinciais deste Império, o Administrador e
Executor da Província , como Vice-Presidente, na ausência da primeira
Autoridade dela, e como tal reconhecido de direito e de fato pelas
Municipalidades e mais Autoridades, e povo das Vilas de Óbidos, Faro, Franca e
Alter do Chão, é da minha atribuição, competência e responsabilidade, à vista
das notícias que recebi da Capital, por pessoa fidedigna, de que os chefes da
sedição de 07 de agosto do ano passado ficavam na disposição de proclamar uma
República, quebrando a união da Província com o Império, tendo-se já dado o
passo primeiro de desobediência às ordens da Regência, em obstar que o
Conselheiro encarregado do governo cumprisse o Aviso do Ministro e Secretário
dos Negócios da Justiça, de 26 de novembro do ano passado, que por cópia
remeto, que V. S. sob sua restrita responsabilidade para com a Assembleia
Geral, a Regência em nome do Imperador, à Nação e ao fiel Povo desta Província,
me declare se está na firme resolução, com a força que comanda, de coadjuvar a
defesa de nossa Constituição Política e leis existentes contra qualquer
rebeldia do partido sedicioso da Capital, em não receber as autoridades
enviadas pela Regência em nome do Imperador, em violar e romper a integridade
do Império, a Constituição Política e leis existentes; pois que para este fim
tenho reservado dirigir as Autoridades e Povo que me reconheceram por legítima
Autoridade, e todas as mais que, fiéis à Nação Brasileira, quiserem dar a prova
mais decidida de Adesão à Constituição jurada e ao Monarca Brasileiro. A
resposta de V. S. me servirá de Governo.
Orla de Alter do Chão na década de 1950
Com um casario
típico e cercado de muitos arvoredos, a simpática Vila Balneária de Alter do
Chão assim se apresentava para quem chegasse àquela localidade na década de
1950, quando o único meio de lá chegar era por transporte marítimo.
Casa Paroquial de Belterra na década de 1950
Com uma
arquitetura típica de muitas casas norte-americanas, a Casa Paroquial de Santo
Antônio, em Belterra, assim se apresentava nos anos 1950, quando muitos frades
franciscanos, vindos dos Estados Unidos, lá fixaram residência.
Uma missa em Mojuí dos Campos na década de 1960
Em fins da
década de 1960, Dom Tiago Ryan, Bispo da então Prelazia de Santarém, celebrava
uma missa campal em frente à Escola Paroquial Santo Antônio, na então Vila de
Mojuí dos Campos. Evento que contou com a presença de muitos moradores, além, é
claro, dos alunos daquele educandário.
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
A visita de Haroldo Veloso a Santarém – 1965
Encontra-se
nesta cidade, o coronel Haroldo Veloso, candidato da Aliança Renovadora
Nacional (ARENA) ao Congresso Nacional.
O seu objetivo,
nesta viagem, é de manter contato com seus amigos e correligionários da área do
Baixo Amazonas, região esta, que domina politicamente.
Júlio Prestes e o autor de “Tupaiulândia” – 1930
Do ilustre dr.
Júlio Prestes, presidente eleito da República, e do venerando representante
paraense, senador Lauro Sodré, recebeu o nosso colega Paulo Rodrigues dos
Santos, as seguintes respostas de telegramas de cumprimentos que lhes enviara:
“Ciente sua apreciável
cooperação da campanha presidencial vg agradeço cordialmente as felicitações
que me enviou pela vitória das candidaturas nacionais pt Saudações Júlio
Prestes”.
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