Na povoação da Prainha reconheci a necessidade de uma
casa para detenção dos criminosos.
Nessa pequena povoação tocão os vapores da companhia
do Amasonas, e para ella são remettidos os presos das localidades mais proximas.
O respectivo subdelegado supplente em exercicio,
Ignacio Pedro de Amorim, prometteo-me a coadjuvação dos povos para a compra de
um edifício que, concluido, poderia offerecer as necessarias proporções para
cadea. Autorisei a despesa de 1:000$000 reis por conta da provincia.
Prometti auxiliar a construcção de um cemiterio cercado
de madeira e com a decencia exigida pela naturesa do lugar. V. Exc. receberá,
sem duvida informações a este respeito.
NOTA: Texto extraído do Relatório do
Presidente da Província do Pará, Antônio Coelho de Sá e Albuquerque, de 12 de
maio de 1860.
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