Por Pe. Manuel
Albuquerque.
Excelsa guarda
das Virgens,
Mãe de Jesus, o
Homem-Deus,
Porta Real da
Esperança,
És a Alegria dos
Céus!...
Entre os
espinhos do Erro,
Tu és a flor
escolhida,
És a raiz
milagrosa,
Que cicatriza a
ferida!...
Tu és a Torre do
Monte,
Onde um farol
todo em luz
Nos mostra o rumo
infalível
Nesse Farol, nessa
Torre,
Nunca Satã pôde
entrar...
– Guarda-me aí,
Mãe querida!...
– Só tu me podes
salvar.
NOTA: Poesia
escrita em Braga, Portugal, em 13 de abril de 1950.
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