Por Evangelista
Damasceno
No mundo estive
como um condenado
A não sentir as
graças do Senhor;
Entreguei-me sem
freios ao pecado
Como um escravo
vil e sem valor!
Mas por Cristo
Jesus eu fui chamado
E lhe escutei a
Voz cheia de amor;
Então, eu
novamente me fiz nado,
Morrendo para o
mundo pecador!
Abandonei a vida
que eu levava
Pois só cria nos
gozos da matéria,
E de minha alma,
assim, me descuidava...
Hoje, em casa se
crê de coração
E se sabe que a
carne é deletéria
E cada crente,
em Cristo, é nosso irmão!
NOTA: Poesia
escrita a 12 de abril de 1967 e dedicada ao “irmão em Cristo, José Pena”.
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