Funcionários da
Companhia Docas do Pará – CDP, lançaram ao rio Tapajós, na semana passada, mais
de cinco mil quilos de açúcar, considerado pelas autoridades sanitárias como
anti-higiênico, resultante do derrame nos porões do navio Mirosul e no píer do
Cais do Porto. Com isso, acabou
o quiproquó surgido sobre o assunto quando o presidente da União Sindical,
Francisco Cunha, denunciou que aquele açúcar seria vendido ao público.
NOTA: Publicado
no jornal A Província do Pará de 02 de setembro de 1979.
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