sábado, 14 de maio de 2016

Nossos Jornais: O Monte Alegrense – 1885 a 1887

Primeira página do primeiro número do jornal “O Monte Alegrense”, que circulou na cidade de Monte Alegre em 12 de julho de 1885. Tinha como diretor o senhor João Lucas da Silva e como impressor o senhor Eliezer Augusto Mendes. Em janeiro de 1886, passou a ser propriedade do senhor Manoel Joaquim da Costa & Filhos, tendo como agentes os seguintes senhores: capitão Vicente José de Figueiredo (em Prainha), Juvêncio de Aragão (em Porto de Moz), major José Leocádio de Souza (em Souzel) e Manoel da Cunha Flexa (em Gurupá). Sabemos que circulou até 1887.


4 comentários:

  1. Prezado Padre Sidney, sou carioca, descendente de Paraenses / Mazaganistas. Minha bisavó chamava-se Clara da Cunha Flexa. Teria tido 3 irmãos, chamados Manoel, Isabel e Alípio. Embora ela tenha vivido em Faro, é possível que fosse originaria de Almeirim. O seu post menciona que o agente do Jornal O Monte Alegrense em Gurupá era Manoel da Cunha Flexa. É possível que fosse o seu irmão, ou mesmo o pai dela. Pode me indicar novas fontes de pesquisa nas quais eu possa investigar. Desde já muito obrigado e parabéns pela iniciativa de promover a cultura dessa região, fascinante em todos os sentidos. Cordialmente, Pedro Flexa Ribeiro - pflexa@andrews.g12.br

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  2. Prezado Senhor Padre Sidney Canto, eu sou carioca, em busca de minhas origens paraenses / mazaganistas. A minha bisavó chamava-se Clara da Cunha Flexa. Ela viveu em Faro, mas é possível que tivesse nascido em Almeirim. Tinha 3 irmãos: Manoel, Isabel e Alípio. Em seu post, o agente do Jornal O MONTE ALEGRENSE em Gurupá era Manoel da Cunha Flexa. É possível que fosse irmão ou mesmo o pai dela. O Senhor poderia me informar onde posso encontrar mais informações ? Desde já obrigado pela atenção e parabéns pela iniciativa de promover a História e memória dessa região, tão interessante. Cordialmente, Pedro Flexa Ribeiro pflexa@andrews.g12.br

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    1. Caro Pedro.
      No momento não estou em Santarém. Seria interessante pesquisar nos livros religiosos (batismos e casamentos) das paróquias onde acreditas estar as suas raízes. Isso demandaria tempo, mas seria possível. Assim que eu achar alguma coisa que possa lhe ajudar entro em contato via esse email que me deixaste aqui. Fraterno abraço.

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