A princípio
timidamente, depois com mais arrojo, finalmente, notando a cegueira dos
consumidores, os “fabricantes” de banha resolveram levar ao extremo a criminosa
alteração do seu produto.
Além da
excessiva quantidade de água, adicionam tapioca, sebo de gado e quem sabe o que
mais?
A profilaxia
deve tomar em consideração a denúncia que nos foi trazida e examinar as numerosas
qualidades de banha exposta a venda nas casas retalhistas, apreendendo o artigo
falsificado multando rigorosamente o fabricante e o comerciante culpados.
NOTA: Texto
extraído do jornal A Cidade, de 16 de julho de 1927
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