A Companhia
Ford, de Boa Vista, foi vítima, segundo informações recentes vindas dali, de um
“breuf”, que nada mais é do que o conhecido “conto do vigário”.
Eis o caso: João
Baptista de Sousa, farmacêutico, residente em Pinhel, falsificou um cheque e
conseguiu impingi-lo à casa de comércio da Empresa, cheque esse no valor de...
450$000.
O que admira não
é a facilidade com que o falsário embromou o empregado da Ford, mas sim o cair
este no engodo, de vez que em Boa Vista as coisas andam sob rigorosa fiscalização
e vigilância.
NOTA: Texto
extraído do jornal A Cidade, de 17 de maio de 1930.
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