“Infelizmente, para nós, o estado sanitário
desta cidade e, segundo nos informam, também das outras localidades que se
assentam nas margens do Amazonas, não é satisfatório.
Com as enchentes do rio Amazonas e seus afluentes,
tem aparecido febres de mau caráter e difíceis de um bom resultado a primeira
vista.
Todavia tem colhido bastantes curas, tendo as
febres ceifado, contudo, algumas vítimas.
Reclamamos proteção para a pobreza, à quem, além
da enfermidade que a aflige, surge-lhe logo à porta a miséria, que ainda mais a
aterra”.
NOTA:
Publicado no jornal A Constituição, Nº 33, de fevereiro de 1876.
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