“Em estudos a constituição de uma
entidade de economia mista – Capacidade inicial de dois a três milhões de sacos
por ano.
Por
ocasião de sua visita a Belém, quando foi inaugurado o setor Nº 2 do abastecimento
de água, o presidente da Byington entrou em contato com diversas altas
autoridades, cogitando, então, de estender as atividades daquela firma paulista
à Amazônia, por meio de cometimentos comerciais.
FÁBRICA
DE CIMENTO
Detendo-se
em observações, resolveu por fim a Byington, estudar a possibilidade que
oferece a região amazônica para a instalação de uma fábrica de cimento. E agora
sabe-se que o resultado das investigações técnicas apontaram a região do
Tapajós como a que melhores condições oferece, tendo o presidente da Byington
mostrado vivo interesse em realizar o que projetara, dando disso conhecimento
ao engenheiro Cláudio Chaves, titular da SOTV.
O
estabelecimento, apuramos, possivelmente elevará sua capacidade de produção a
dois ou três milhões de sacos por ano, estando o governo do Estado vivamente
interessado em colaborar por todos os meios a fim de ver concretizado esse
plano. Acredita-se mesmo, que a fábrica será instalada por uma sociedade de
economia mista de que o Executivo paraense será membro”.
NOTA: Texto original publicado
no “Baixo Amazonas” de 14 de novembro de 1953.
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