Transcrevemos abaixo as
impressões sobre Prainha, tirado do relato da viagem que fez o presidente da
Província do Grão-Pará, dr. Antônio Coelho de Sá e Albuquerque fez pelo
interior da Província entre os dias 20 de março e 05 de abril de 1860, a bordo
do vapor “Monarcha”, da Companhia de Navegação e Comércio do Amazonas.
“Na povoação de Prainha reconheci a necessidade de uma casa para
detenção dos criminosos.
Nessa
pequena povoação tocam os vapores da Companhia do Amazonas, e para ela são
remetidos os presos das localidades mais próximas.
O
respectivo subdelegado suplente em exercício, Ignácio Pedro de Amorim,
prometeu-me a coadjuvação dos povos para a compra de um edifício que,
concluído, poderia oferecer as necessárias proporções para cadeia. Autorizei a
despesa de 1:000$000 réis por conta da Província.
Prometi
auxiliar a construção de um cemitério cercado de madeira e com a decência exigida
pela natureza do lugar”.
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